Desembargador pode ter caído em golpe das redes sociais. Chamariz é perfil falso de mulher bonita

Desembargador pode ter caído num golpe em que vários homens caíram em Manaus

Imagens de mulheres bonitas, coletadas na Internet, são usadas em perfis falsos para criar armadilhas e chantagens

O desembargador Jorge Lins foi atraído para uma armadilha que está se tornando comum. Uma mulher muito bonita convida para seu perfil no FaceBook ou Instagram. Depois fica íntima, muda para o Whatsapp, “confessa” fetiches e começa a trocar fotos. Estabelecida a intimidade, as publicações vão ficando cada vez mais picantes. Quando consegue algo substancial, o dono ou dona do perfil falso parte para a chantagem. “Diversos homens em Manaus já caíram nesse golpe e pagaram a chantagistas”, disse uma fonte da polícia. Os policiais esperam que outros, além de Jorge Lins, resolvem enfrentar a situação e denunciar quem chantageia.

 

Desembargador reagiu

O desembargador Jorge Lins, ao ser chantageado, se recusou a pagar pelo silêncio dos chantagistas. Foi aí que o vídeo começou a ser publicado.

 

Desembargador levou caso ao TJAM

O desembargador Jorge Lins, antes de publicar a nota na qual confirma ser dele o vídeo explícito, conversou com alguns de seus pares. Disse que, se continuasse o silêncio, poderia criar constrangimentos à corte. E, depois de pedir a assessores uma análise jurídica do caso, resolveu se expor de uma vez com a nota.

 

Ação reparatória

Jorge Lins já está preparando ações jurídicas em busca de reparação pela publicação do vídeo. Quer investigação policial, para descobrir os autores da chantagem. Depois pretende alcançar quem publicou.

 

Individual

A base jurídica do desembargador é que o vídeo, no qual ele aparece se masturbando, não foi criado para publicação. E se trata de ato individual, que não causaria constrangimentos a terceiros se não fosse divulgado.

 

Crise nos medicamentos

Fornecedores do Governo do Amazonas, na área de saúde, estão ameaçando causar uma crise que atingirá os hospitais particulares. É que, há oito meses, em média, sem receber, eles ficaram sem capital e ameaçam parar o fornecimento.

 

Materiais médicos

Os maiores fornecedores, que abastecem não só hospitais públicos do Amazonas, mas também particulares, estão recusando entrar em novas licitações. Hospitais privados, como Santa Júlia, Unimed e Adventista, acabam entrando na ciranda.

 

Dificuldade para a saúde

A saúde em geral, principalmente do paciente, está ameaçando entrar em colapso. Há doente esperando para colocar o stent, um instrumento usado para desobstruir artérias, que pode piorar se não houver o produto. Na rede privada, o artefato mais a cirurgia custam até R$ 16 mil.

 

Um transe na imaginação

Essa é antiga, mas foi lembrada pelo parintinense Afonso Rodrigues, esses dias, no perfil dele no FaceBook. O compositor Paulinho Du Sagrado compôs a toada “Um transe na imaginação”. Aprovada nas seleções, o presidente da comissão de artes do Garantido, João Pedro Gonçalves, não gostou do título. João Pedro é o que foi senador pelo Amazonas, como suplente de Alfredo Nascimento, e agora assessora a bancada federal do PT. Recorreu a Marcilon Medeiros, irmão do Amo e vice-prefeito Toni Medeiros, para reunir com Du Sagrado. Marcilon correu de banda feito pacu no baixo, avisando que Paulinho é “invocado”. João Pedro resolveu, ele mesmo, fazer a convocação. O compositor apareceu e João foi logo dizendo: “Sua toada foi aprovada, mas não gostei do título. A gente resolveu denominá-la de “Boi vencedor”. Paulinho protestou na hora: “Quer dizer que você, Antônio, resolveu mudar o título da minha toada?”. “Que Antônio?, indagou João, você sabe que me chamo João Pedro!”. “Pois é, devolveu Du Sagrado, se você mudou o título da minha toada também vou mudar seu nome. Achei João Pedro meio fulero e resolvi trocar pra Antônio”. Resumo? A toada saiu no CD como “Um transe na imaginação (Boi vencedor)”.

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