‘O ministro parecia mais perdido que flor de sumaúma’, diz Melo, após encontro com Joaquim Levy

José Melo (direita) cumprimenta o presidente do Sindifisco-AM, Liberman Moreno

José Melo (direita) cumprimenta o presidente do Sindifisco-AM, Liberman Moreno

O governador José Melo “não sentiu firmeza” no ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com quem se encontrou na semana passada, em Brasília. “Ele parecia mais perdido que flor de sumaúma”, revelou Melo, durante encontro com auditores fiscais da Sefaz. A flor se desprende do cacho e fica flutuando por aí, até pousar ao acaso em algum lugar. Levy é simplesmente o fiador do ajuste fiscal, o dono do cofre, o ponta de lança dos banqueiros no governo e a esperança da presidente Dilma Rousseff de medidas capazes de superar a crise econômica.

 

Anistia

O presidente do Sindicato dos Funcionários Fiscais do Amazonas (Sindifisco-AM), o ex-deputado estadual Liberman Moreno, atacou as anistias fiscais. “Isso acaba apenando quem paga os impostos em dia”, afirmou.

 

Concurso

Liberman pediu novo concurso para fiscal. Ele mostrou que dos 100 contratados no último certame 40 já voltaram para seus Estados. Há 315 fiscais, ativos e inativos, e um déficit estimado de 120 desses funcionários. O concurso, que o governador José Melo não prometeu, sempre foi dos mais concorridos.

 

Marius Bell em Copacabana

Marius Bell, o artista que pintava os cartazes dos cinemas no Centro de Manaus, trabalha num painel em comemoração aos 101 anos do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Foi ele também quem pintou os paredões da Amazonas Energia e do Centro de Detenção Provisória Vidal Pessoa, na Sete de Setembro.

 

Marcelo Ramos

O ex-deputado estadual Marcelo Ramos flertou com o partido da Igreja Universal, o do apóstolo Renê Terranova e acabou no PR de Alfredo Nascimento. O prazo para quem quer disputar a eleição do ano que vem optar por uma sigla termina no dia 2 de outubro. Ele acabou apertado pelo prazo… e arranhado pela escolha.

 

Polícia Civil

Vai aflorar nos próximos dias a questão salarial da Polícia Civil. Os policiais estão prometendo manifestações por toda a cidade. O governador José Melo conseguiu empurrar o problema com a barriga, até o momento em que decidiu que nenhuma categoria estadual terá reajuste. Vem panavueiro por aí.

 

Extintor

E quem comprou o extintor ABC, hein? Foi tratado como analfabeto pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que, aliás, manda e desmanda no País por portarias do tipo “falou tá falado”. Ninguém esqueceu dos kits de primeiros socorros, hoje ignorados pelas fiscalizações. Primeiro obriga o motorista a comprar, para zerar os estoques, e depois desobriga. Safadeza.

 

No mundo da bola

Júlio Brasil (direita), Édson Santos, Carlos Martins (em pé), Zezinho Bastos, Olavo Bastos e eu, no programa "No mundo da bola"

Júlio Brasil (direita), Édson Santos, Carlos Martins (em pé), Zezinho Bastos, Olavo Bastos e eu, no programa “No mundo da bola”

Obrigado ao Carlos Martins, Zezinho Bastos, Édson Santos, o bom baiano, e Júlio Brasil, além do técnico do Iranduba, time do futebol feminino, Olavo Bastos, pela acolhida no programa “No mundo da bola”, da TV Cultura. Obrigado especial ao Zezinho, pelo convite para participar do programa nesta segunda (21/09), Dia do Radialista. Muito legal rever os amigos, inclusive os da técnica, que sempre nos dão apoio de qualidade.

 

Memória do futebol

Discutimos, em “O mundo da bola”, a questão da falta de sucesso do futebol amazonense atual. Por que o Nacional não cresce? Para mim é muito dinheiro e pouco juízo. Como pode um time de futebol ser desfeito todos os anos e refeito às vésperas das competições? Não dá. O São Raimundo ficou junto cinco anos, antes de dar aquele baita resultado que todos conhecemos.

 

Chico da Silva na Vila

Chico da Silva com as baianas da Vila Isabel, todas muito ligadas no samba e fãs do compositor-intérprete amazonense

Chico da Silva com as baianas da Vila Isabel, todas muito ligadas no samba e fãs do compositor-intérprete amazonense

O compositor amazonense Chico da Silva não foi à final da escolha do samba-enredo da Vila Isabel. Martinho da Vila, presidente de honra da escola, escreveu o enredo e inscreveu um dos sambas concorrentes, tendo como parceiros Arlindo Cruz, Martinália e André Diniz, parceiro do diretor de carnaval da escola. Não precisa nem dizer quem vai vencer.

 

Valeu

Chico da Silva, porém, ficou muito satisfeito pela volta à Vila Isabel. Marcou um encontro para apresentar composições à Marrom, Alcione, e posou para fotos com a ala das baianas da escola, onde tem ardorosas fãs.

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