Sob calor senegalês, acústica sofrível, boicote da diretoria – que retirou o aval e inibiu os professores de comparecerem – e uma espera de enfurecer o Dalai Lama, os formandos 2011 do Lato Sensu fizeram uma das mais belas festas de formatura dos últimos tempos. Souberam manter o bom humor e a irreverência, deram um show de alegria e não perderam o tom festivo mesmo quando, chegando às 17h, para uma festa que deveria iniciar às 18h, aguardaram o “boa noite” do apresentador até as 20h40.
Homenageada pelos alunos, a professora Marilice Capelossa compôs a mesa, com os lugares vagos pelos demais professores convidados ocupados por pais de alunos, ao lado da professora Lúcia Cláudia Barbosa, abriu oficialmente a cerimônia e ambas desceram para acompanhar a formatura da plateia. No final, chamadas pela comissão de formatura ao palco, elas e o professor de História Charles Negreiros ouviram da aluna representante do grupo, Isabelle Queiroz, um elogio que vale por toda uma vida profissional: “Vocês são o que o Lato Sensu tem de melhor”.
Só pelo fato de terem resistido ao boicote da diretoria, que teria ficado ofendida ao ter a rede interna de computadores invadida e algumas provas copiadas – depois, ficou provado ter sido um erro de sistema, que a própria diretoria se esqueceu de proteger –, inibindo o comparecimento de professores, os três já mereceriam a homenagem.
É claro que alguém de fora, olhando a festa sob a ótica do colégio que ocupa o primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no Amazonas, esperaria algo impecavelmente organizado, didaticamente britânico no horário etc. e tal. Mas, com o injustificável boicote da diretoria, o brilhantismo dos alunos acabou sendo ressaltado e fez toda a diferença.
Os oradores Laila Andrade, representando a turma 321 do Lato Sensu Adrianópolis, Rafael Frank Benzecry (turma 321, Centro), Evelliny Feitosa (322 Adrianópolis), Laiana Roberta (322 Centro) e Lairton Antonaccio (323 Adrianópolis) foram um show à parte. São verdadeiros animadores de auditório. “Cornetaram” colegas e professores, mas, sobretudo, cumpriram aquele pressuposto do discurso que todo político sonha em conseguir, ao manterem a plateia ligada o tempo inteiro.
Alguém resmungava, nas proximidades, toda vez que um novo orador subia ao palco: “Isso não termina mais”. A plateia, suada e sedenta – acabou a água de todos os bares da Uninilton Lins –, aguentou firme. E eu torcia: “Tomara que esse (a) também quebre as regras, seja irreverente e fale umas três horas”. Os discursos foram todos deliciosos. Se algum desses quatro decidir enveredar pelo caminho do jornalismo fará sucesso, no rádio, TV e, pela forma como escreveram, também no jornal.
Terminados os discursos dos alunos, eis que sobe ao palco o professor de História Charles Negreiros, para falar como paraninfo da turma. Soube depois que ele foi professor desses meninos só no 1º e no 2º ano, ou seja, eles tiveram o 3º ano inteiro para esquecê-lo e, mesmo assim, o distinguiram com a escolha. Tranquilo, lúcido, hábil, ele fez um discurso cheio de lições e carinho para com os ex-alunos.
Lembrou Muhammad Ali, o Cassius Clay, antológico lutador de boxe, numa entrevista coletiva, quando lhe perguntaram se não achava que o juiz atrapalhava. “Foi a melhor coisa que já inventaram no boxe porque eu sei que ele está ali para preservar minha integridade física”, foi a resposta. “Torçam para terem um mediador nas vidas de vocês, sempre que alguma coisa os jogar na lona”, disse o professor. Muito bom – e até dei uma coladinha, hoje, na CBN, porque sou fã dessa entrevista.
Sei não, mas se fosse diretor do Lato Sensu aproveitava a última oportunidade de contato oficial com o clima festivo dessa turma do barulho, aparecia hoje na Festa de Formatura, no Diamond, e, humildemente, pedia desculpas pelo fiasco de ontem. Dizia algo assim: “Vocês vão levar a marca do Lato Sensu pelo resto das vidas. Viram o quanto nos esforçamos para lhes dar uma educação de qualidade. Desculpem por ontem e falem bem de nós na vida profissional de vocês, que certamente será coberta de sucesso”.
Ou então, toda a reconhecida qualidade do colégio corre o risco de soar, para essa garotada, como aquela parábola da vaca holandesa, que dá 500 litros de leite e depois mete o pé no balde, derramando tudo.
Parabéns, formandos 2011 do Lato Sensu. Gostei de vocês.
Por Marcos Santos
Parabéns pelo artigo!! Depois dessa atitude ridícula e absurda por parte da diretoria do Lato Sensu,você certamente fez toda diferença para auto estima desses meninos.
Que sentido tem ser Primeiro lugar no Amazonas – ENEM?
Mede o quê? EDUCAÇÃO ? Onde ? Que eu saiba Educação vai muiiiiiiito além de intelecto. Esse quadro retratado acima é exatamente o que prova a deseducação . Encher a cabeça dos alunos para que sejam exatos? Está provado que o que vale m mundo hoje é a Inteligência emocional. Será que a escola citada já ouviu falar? E os alunos? Ainda que 100% passem nos Vestibulares Públicos, vão continuar achando que estudaram na melhor escola de Manaus! É triste, mas esses alunos só podem dar o que receberam!
Espero não ser censurado o meu comentário. Parabéns aos que pensam diferente e não acham que este colégio é o melhor por preparar cérebros. A questào é quem prepara seres humanos melhores .
Querida, a escola, em si, não tem o objetivo de preparar pessoas melhores ou não, isso é um dever da família… Mas já refutando sua colocação, graças a Deus, o Lato Sensu tem maravilhosos professores que se preocupam sim com a formação emocional dos alunos, nenhum professor é puramente profissional no Lato Sensu, e por isso, temos condições de sermos os primeiros lugares de Manaus, sem nos faltar o sentimento!!! Quer criticar a escola, vá estudar lá.. se não podes mais estudar, procure se informar melhor ou cale-se!!! E parabéns aos formandos 2011 do Lato Sensu!!
Nada justifica a atitude de professores/educadores estarem ausentes de um momento especial como esse (formatura), os mestres precisam comemorar, testemunhar as vitorias dos alunos que também são deles. Foi uma atitude lamentável da direção da escola. Uma falha não pode justificar a outra,e quem não teve nada com o ocorrido como fica?
Os professores que se ausentaram na formatura tinham seus própros motivos: viagens, família, compromissos etc. Os que foram, sendo que havia outros professores nossos além dos que o jornalista mencionou, tinham tempo livre, mas não significa que os outros não se importavam conosco.
Na última semana de aula, cada professor fez um discurso, mais de um discurso em certas ocsiões, no qual expressavam o apreço pela educação e o desejo de nos verem bem-sucedidos e sempre seguidores da ética profissional, além de lembrarem nossos bons momentos. Alguns se emocionavam e choravam. Outros preferiam sorrir e nos lembrar que sempre poderemos nos falar pela internet (facebook principalmente). Nenhum deles guardou mágoas, mesmo tendo sido muitas vezes humilhados por aquele tipo de aluno que aprende dos pais desde cedo que ter muito dinheiro os faz donos da verdade (há muitos alunos assim no Lato Sensu). E sabe o que nossos professore falaram daqueles alunos que roubaram as provas da escola? Nos aconselharam a nunca virar as costas para eles e sempre tratá-los com compaixão. Nos disseram também que cada um aprende com seus erros e que eles mereciam outra chance.
Todos eles comemoram nossas vitórias.
QUE PENA DELES, PORRA NENHUMA, SO FILINHO DE PAPAI
Parabens e obrigado pelo artigo.
Caro Antonio Aguiar,
Você acabou de falar que no Lato só estudam filhinhos de papai. Gostaria de saber quais são as provas que você tem para falar isso com tanta certeza.
Até onde eu sei, o Lato Sensu possui uma grande quantidade de bolsistas, que ganharam a bolsa por terem ido bem em olimpíadas científicas, tais quais a OBMEP, OBF, OBQ, OBA, entre outras. Isso já mostra que nem todos são filhinhos de papai. Além disso, deve-se considerar que como em qualquer colégio, existem aqueles pais que LUTAM no emprego,dão duro o dia inteiro para poder pagar a mensalidade do Lato Sensu. Isso continua mostrando o quão equivocado foi o seu comentário.
Somando-se a isso, existem pessoas de classe alta no colégio sim, mas nada impede que eles sejam pessoas brilhantes não só como estudantes, mas também como cidadãos.
Filhinho de papai é um termo pejorativo o qual é utilizado quando a pessoa só vive à custa dos pais,SEM ESTUDAR, só para divertir-se. Qualquer pessoa que queira moleza no Lato é convidado a se retirar. Agora, porque não lembrar os filhinhos de papai que “estudam” nas outras escolas, que gastam o dinheiro dos pais apenas para ter na escola uma atividade social diária?
Generalizações são perigosas.
Parabéns aos formandos do 3º 2011 pela brilhante festa de formatura!!!
Amei a resposta, fim.
A diretoria não censurou nem boicotou a colação de grau.
NENHUM professor foi proibido de participar da solenidade,esta informação não é nem um pouco verídica.
Sugiro que o autor desde artigo, primeiro cheque as suas fontes e verifique se elas realmente são confiáveis.Nunca se aceita somente uma única versão de uma história a qual no caso em evidência é claramente desprovida de verdade.
Segundo estudos americanos para confirmamos uma informação devemos checá-la com pelo menos três pessoas diferentes e que estas jamais tenham se escontrado na vida.Se elas chegarem a um mesmo ponto, aí sua historia já tem mais veracidade.
Grato
Grato
RESPOSTA:
A história foi confirmada por centenas de pessoas, algumas que se encontravam todos os dias, ao longo de vários anos, outras que nunca se encontraram. E ela foi escrita no espaço de OPINIÃO do blog justamente para não ser confundida com esse jornalismo engessado, feito em laboratório, que não se concretiza diante de um obstáculo como o imposto pela diretoria do Lato Sensu, que não fala com a imprensa. O boicote é muito claro: qual diretor foi até a colação de grau? Nenhum. Qual foi a participação da diretoria? Nenhuma. E não foi um “estudo norte-americano” que “determinou” a necessidade de três fontes. Isso é um princípio de jornalismo que, na prática, de vez em quando é preciso quebrar, especialmente quando a fonte – ou as fontes – são confiáveis.
Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora para responder o comentário acima. Motivos alheios a minha vontade impediram-me de responder com antecedência.
O problema com o artigo escrito acima é somente com a parte em que a escola boicotou a colação e a questão do roubo das provas. Não posso deixar que a minha escola seja apedrejada dessa forma. O restante do artigo está impecável e fico agradecido por ter enaltecido a mim e meus colegas do terceiro ano. Devo esclarecer que todas as solenidades e eventos promovidos pelos alunos do terceiro ano do Lato Sensu são 100% independentes da escola, logo não é uma obrigatoriedade da diretoria de participar desses eventos apesar de que a presença desta logicamente seria bem-vinda. No entanto, apesar da ausência dos diretores, a colação não deixou de ser nem um pouco prestigiosa, ou deixou?Tivemos a presença de professores da escola, logo como a diretoria poderia ter inibido-os de comparecer?Se isso foi considerado um boicote, deixo essa questão em aberto, já que esse espaço é o de OPINIAO do blog certo? Não irei comentar mais isso. Sinto em lhe dizer que, a informação relacionada ao roubo das provas é justamente a mesma encontrada no ‘’jornalismo engessado’’ citado acima, sempre atacando a instituição que trouxe tantas alegrias para familiares e alunos…Fico triste em perceber que a versão da história divulgada há 2 meses e que ficou na cabeça das pessoas seja essa mácula ”desenvolvida em laboratório” como fora dito…A escola não foi culpada pelo vazamento das provas e sim uma meia-dúzia de alunos de uma má índole que conseguiram ter acesso às avaliações.Tenho certeza que a escola já tirou uma grande lição disso tudo para que tal triste incidente jamais se repita.
Enfim, espero que isso tudo escrito acima esclareça o meu comentário inicial. Não irei comentar mais nada, o que devia ser dito já foi dito e volto a repetir o artigo em si está perfeito, salvo as partes comentadas. Obrigado pela discussão. Parabéns!
Grato pela atenção
P.S:Tenho certeza que nenhum aluno do terceiro ano terá vergonha de dizer que estudou no Lato Sensu só por causa dessa ausência de diretores em um celebração nossa. Quando eu estiver na faculdade ano que vem,da minha boca só se ouvirá agradecimentos em relação ao Lato Sensu.
Sou um dos formandos do Lato Sensu de 2011.
Nesta reportagem se encontram muitas opiniões pessoais do jornalista, provavelmente baseadas em depoimentos de pais revoltados que falam antes de pensar.
Primeiro: a Diretoria do Lato Sensu não boicotou festa alguma porque ela nunca vai às festas de formatura, ou seja, não houve nada fora do comum a respeito disso.
Segundo: Os professores que não puderam comparecer à farmatura tinham seus próprios motivos. Muitos deles viajam nesta época do ano. Outros simplesmente tiveram compromissos importantes. Isso não significa que os que se ausentaram agiram de má fé contra nós formandos. Além do mais, na última semana de aulas, houve muita comoção entre professores e alunos que se despediam com discursos de agradecimento recíproco, desejos de sucesso e conselhos sobre a utilização da ética ao decorrer de nossas vidas profissionais.
Nossos professores nos dedicaram muito tempo e, portanto, não devem ser injustiçados. Eles são os verdadeiros heróis do Lato Sensu, a única coisa que sustenta o sucesso da escola nas aprovações dos vestibulares. Devo as minhas conquistas aos meus pais em primeiro lugar e em seguida aos meus professores.
Marcos,
Gostaria de esclarecer alguns fatos relativos à colação de grau dos Formandos Lato Sensu 2011.
Fui a organizadora do evento, como já acontece há 3 anos, ou seja, sempre que penso que já estou ficando escolada em formaturas do Lato, aparece um fato novo.
Este ano, esta formatura tinha um gostinho especial para mim, meu filho de 17 anos, que já passou no ENEM no começo do ano para Direito, abriu mão de entrar na faculdade, para cursar o terceiro ano e participar da formatura. Segundo ele, para encerrar, como deveria ser, este ciclo.
Entretanto, tivemos inúmeros problemas no decorrer do ano que começaram a ofuscar o brilho desta, que eu imaginava, seria a mais tranquila de todas as festas.
Tínhamos 197 formandos, o que significa, em média 2.000 pessoas, cada aluno levando 10 pessoas. Esbarramos em espaço físico para realizar todos os eventos: missa, colação e baile. Cheguei a conversar com a comisão para limitarmos o número de convidados na colação, eles não concordaram, não seria democrático, já que limitaríamos a festa, pelo menos na colação teria que ser entrada livre, e assim aconteceu, com uma capacidade de 1.000 pessoas, o auditório da Nilton Lins só tinha 800 cadeiras,só me restava assegurar que os formandos e seus patronos estariam sentados, e assim o fiz, marquei cadeiras de formandos e patronos, desde as 14:00. Entretanto, os pais, tios, avós, padrinhos, amigos e afins começaram a chegar e achar um verdadeiro absurdo ter que ficar em pé, e começaram a pegar todas as cadeiras dos formandos, tirando os papeis com os nomes e jogando fora… o que fazer, começar a formatura com os formandos em pé????Me virei nos trinta, ou quase duas horas depois… quando consegui cadeiras nas salas de aula para repor para os formandos sentarem…para completar, o ar condicionado não funcionava! um caos realmente.
Imagine minha frustaçao, houve falta de compreensão dos convidados que deveriam imaginar que poderiam ficar em pé, já que não havia limitação de presenças, alguns pais vivenciaram comigo cada momento de angústia daquele dia, pedindo a pessoas conhecidas que cedessem suas cadeiras. É importante para mim esclarecer esses fatos, pois tenho um nome a zelar no mmercado de eventos, minha marca são as festas, e acho que com relacão a esta, não temos senões… Mas desorganização não faz parte do meu vocabulário, e quero dizer os diversos fatores que contribuiram para o que aconteceu.
Quanto à ausência dos professores e da direção da escola, gostaria de esclarecer que não foi surpresa para nós, já sabíamos, inclusive no dia do ensaio eu avisei aos alunos, pedido que escolhessem quem ia compor a mesa… surpresa foram os três professores aparecerem, e eu, nessa sublime esperança, preparei as placas de homenagem, mesmo sem falar para a Comissão, que foi pega de surpresa para fazê-lo.
Assim o fiz, misssão cumprida, concordo com você, estou orgulhosa da minha Turma do Terceirão 2011, eles fizeram o show.
RESPOSTA:
Lena, parabéns. Com tanta coisa dando errado, só mesmo uma organização robusta para impedir que tudo degringolasse de vez. Acho que a síntese, especialmente na Festa de Formatura, mostrou um grupo coeso e disposto a superar os problemas de percurso. Quando as coisas são preparadas para funcionar, resistem a intempéries. Torço para que esses meninos, talentosos do jeito que são, tenham matado a lição no peito e a levem para a vida, obtendo a melhor síntese em suas trajetórias.
é uma pena que mais uma vez a diretoria do Lato Sensu se superou em termo de educação.
Eu posso falar, pois nossa familia ralou muito para poder pagar o estudo de nossa filha nessa escola,obtivemos sucesso graças a Deus e aos professores que lutam pelos sus alunos, já a diretoria, continue tendo minhas dúvidas.
O mesmo fato aconteceu com a turma da minha filha, isso nos anos 90, lamentável, ERRO GRAVE do quadro de direção da escola, pois a educação não é só ter instrução, é ter sapiencia suficiente para dar um afago nos momentos precisos e cobrar quando necessário. A festa delas foi linda, espero que a turma do presente faça uma festa alegre e cheia de harmonia. HA! espero que voces continuem amigos como a turma da minha filha, pois até hoje se encontram e se falam constantemente. PARABÉNS À TODOS.
As características da direção do Lato Sensu são um tanto quanto conservadoras e tachadas de errôneas ao ponto de vista do senso comum. Entretanto, esse tradicionalismo gera resultados únicos que acabam por ressaltar o Estado do Amazonas no cenário nacional. Valendo-se disso, a crítica do jornalista em questão aparece como um posicionamento sensacionalista capaz de empobrecer o jornalismo da região, o que, de certa forma, vai contra os princípios de desenvolvimento e adequação do Estado ao cenário atual, que aparece em constantes matérias da rede jornalística sempre aparentando apoio a esse princípio. Enfim, parece que o feitiço se voltou contra o feiticeiro. Os marasmos da sociedade tão bem denunciados e colocados em argumentação crítica por parte dessa emissora acabaram sendo assimilados de maneira abrupta. É deplorável ver uma reconhecida e admirável rede comunicativa sendo corrompida e voltando-se contra seus próprios princípios apenas para garantir polêmicas capazes de perpetuar por alguns meses e proporcionar uma certa “propaganda” para o jornalista e sua emissora. Vale ressaltar que as saudáveis críticas feitas sobre assuntos passados elevaram a imagem da rede comunicativa, pondo-a em posição lisonjeada e não necessitando de “boicotes” para perpetuar sua fama. Muitos acompanhantes dessa rede certamente perderam o prazer de participar dos debates condizentes e relevantes em relação a assuntos voltados para a melhoria da sociedade, visto que estes estão dando espaço a assuntos irrelevantes e de não interesse algum de boa parte da comunidade.
RESPOSTA:
E precisa responder?
Mesmo que eu nunca tenha estudado no Lato Sensu , e sim no Colégio Nossa Senhora do Rosário em Itacoatiara, eu admiro muito a escola, e tem otimos alunos e excelentes professores; e pra aqueles que acham que la so estuda playboizinhos, morram de inveja!!!!!