Centros Estaduais de Convivência contabilizam quase 830 mil atendimentos em 2021

Centros Estaduais de Convivência contabilizam quase 830 mil atendimentos em 2021

Mesmo diante das dificuldades enfrentadas em razão da pandemia de Covid-19, o Governo do Amazonas, por meio dos seis Centros Estaduais de Convivência da Família (CECFs) e do Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci), administrados pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), realizou em 2021 um total de 828.551 atendimentos e ofertou diversos tipos de serviços para 36.074 pessoas, entre janeiro e dezembro.

Os beneficiários apontados no balanço de 2021 divulgado pela Seas são usuários que frequentaram as atividades remotas realizadas pelos centros nos 45 grupos de convivência. O levantamento contempla ainda as atividades presenciais nas 48 palestras e nas cinco oficinas realizadas.

Mesmo com o fechamento para atividades com público, os CECFs e o Ceci não pararam, e continuaram atendendo os cidadãos por meio de lives, orientações via textos, campanhas e vídeos, realizando assim toda a programação prevista no calendário do ano.

Adaptação à pandemia – Em 2021, os centros de convivência trabalharam remota e presencialmente, observando os protocolos de prevenção ao contágio do novo coronavírus. Os espaços também foram utilizados como postos de vacinação contra a Covid-19 e no atendimento do Projeto RespirAR, voltado à reabilitação respiratória, manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida de pessoas acometidas pela doença.

A partir de novembro, os CECFs Padre Pedro Vignola (no bairro Cidade Nova), Magdalena Arce Daou (Santo Antônio) e Teonízia Lobo (Mutirão) foram utilizados para as entregas dos cartões Auxílio Estadual Permanente.

Parcerias

Nos centros, a integração e articulação das políticas públicas, sociais, programas e projetos ocorrem em parceria com as secretarias de Estado de Cultura e Economia Criativa; de Saúde (SES); e de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc); além da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar); Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam); Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (Funati); e Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aadesam).

Prevenção

A coordenadora do Projeto Rede de Proteção da Seas, Ítala Rodrigues, destacou que ao longo do ano foram mantidos os decretos do governo, suspendendo as atividades e serviços essenciais oferecidos ao público e retornando, gradualmente, com o avanço da vacinação.

“Dessa forma, os centros de convivência mantiveram suas atividades, trabalhando de forma remota por meio das redes sociais, e num quantitativo reduzido de forma presencial, em especial nos atendimentos de cunho psicossocial, seguindo os protocolos de segurança e saúde”, frisou.

Números expressivos – Apesar dos desafios e das dificuldades, Ítala aponta que foram inúmeros os serviços e atividades ofertadas nesses equipamentos, resultando em 828.551 atendimentos, por meio de escutas qualificadas, visitas domiciliares, atendimentos psicossociais, encaminhamentos expedidos e outros serviços socioassistenciais. Os resultados impactaram as famílias para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, conforme a tipificação dos serviços socioassistenciais.

Neste número total de atendimentos estão computados 222.023 atendimentos livres, que são as campanhas socioeducativas, as datas comemorativas e as concessões de espaço.

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