Laboratório de droga é desarticulado na Constantino Nery. Traficantes tinham LSD e maconha avaliados em R$ 200 mil. Veja fotos

No apartamento, polícia encontrou 30 kg de maconha skunk, que era embalada à vácuo. Droga tinha como destino principal Fortaleza. Fotos: Bruno Zanardo/ Secom

Os irmãos cearenses Mateus Sousa Santana, 22, e Sérgio Weverson Ângelo Sousa, 28, e o paulista Alex Aparecido Teixeira da Silva, 35, foram presos em flagrante por tráfico de droga e associação para o tráfico.

A Secretaria Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai), da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), desarticulou um laboratório de embalagem e distribuição de entorpecentes que funcionava em um condomínio de classe média alta, no Maria da Fé, na avenida Constantino Nery, Chapada, zona Centro-Sul de Manaus.

Embalagem à vácuo

Porções de LSD, cerca de 30 quilos de maconha skunk e dois aparelhos de empacotamento à vácuo foram apreendidos. Os três homens foram detidos durante a ação.

Eles eram responsáveis pela produção das drogas e a quadrilha enviava o material ilícito para os Estados do Pará e Ceará. Segundo a Seai, os três homens traziam a droga do município de Tabatinga, na fronteira com Peru e Colômbia.

A operação apreendeu ainda três veículos, um Voyage, um Eco Sport e um Gol, quatro balanças de precisão e R$ 4 mil em espécie. O apartamento tinha sido alugado há quatro meses.

O trio começou a ser investigado após denúncias de moradores do condomínio, que perceberam a grande movimentação de pessoas no apartamento.

Passagem na polícia

Alex tem passagem por tráfico e porte de arma, e foi preso em 2009, em São Paulo, com 30 kg de drogas. Mateus também tem passagem por consumo de drogas. Os entorpecentes embalados no laboratório eram enviados a Belém, via fluvial, de barco e balsas, de da capital paraense seguiam para Fortaleza, por estrada.

Segundo as investigações da Seai, além do envio das drogas para outros Estados, o grupo criminoso também vendia drogas ilícitas em Manaus, abastecendo raves e casas noturnas, principalmente com LSD. A droga sintética era embalada e vendida em pequenos tabletes com desenhos psicodélicos.

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1 comentário

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  1. andrade disse:

    MOSTREM BEM A CARA DESSES MELIANTES PARA QUE POSSAM SER RECONHECIDOS E SEJAM AUMENTADAS SUAS PENAS.
    MAS HÁ UM DETALHE\; ELES ENTREGAM A MERCADORIA PARA FILHOS DE BOAS FAMÍLIAS, BOYS E MOIÇOLAS QUE SUSTENTAM ESSE TRÁFICO. E SUAS FAMÍLIAS NÃO SABEM, NÃO DESCONFIAM, NÃO OS VIGIAM? ENQUANTO HOUVER CONSUMIDORES(AS) HAVERÁ TRAFICANTES.