Condições de vida das crianças indígenas no Brasil é tema de seminário em Manaus

Foto: Agência Brasil

A Universidade de Brasília (UnB), por meio do seu Centro de Estudos Avançados Multidisciplinar (Ceam) e do Observatório dos Povos Indígenas e suas Infâncias (OPOInfância), promovem o Seminário de Lançamento da 1ª Oficina de Pesquisa de Campo “Povos Originais e suas Infâncias no Brasil”, com estudos de caso no Amazonas e Mato Grosso, em Manaus.

O evento será realizado na próxima quinta-feira (15/2), a partir das 8h30, no auditório da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), em Manaus (avenida Ayrão, 235 – Presidente Vargas).

O projeto tem como objetivo aprofundar o entendimento das condições de vida, desafios e experiências das crianças indígenas no Brasil, enfatizando a realização de seus direitos e bem-estar com estudo de caso no Amazonas e Mato Grosso.

No estado do Amazonas, dez povos indígenas participam diretamente do projeto: Baré, Dessano, Piratapuia, Tuyuca, Tuca, Kambeba, Mura, Sateré-Mawé, Ticuna e Yanomami. É possível que, durante os trabalhos de campo nas aldeias, membros de outros povos se apresentem e reivindiquem participação. Estas são realidades reais do campo que esta pesquisa reconhece que é importante levar em consideração, por isso a chamados de colaborativa participativa.

Liderada por pesquisadores da UnB de diversas áreas do conhecimento, a pesquisa se notabiliza pela participação ativa e pela liderança de pesquisadores indígenas da UnB e do Brasil em todas as etapas do projeto. Com perspectivas e saberes únicos, estes pesquisadores estão diretamente envolvidos na concepção, execução e análise do projeto, caracterizado por uma abordagem participativa, colaborativa e de co-autoria. Esta metodologia garante uma pesquisa inclusiva e profundamente representativa das comunidades indígenas.

Esta abordagem assegura a inclusividade e a representatividade das comunidades indígenas envolvidas.

O projeto é viabilizado pelo apoio e financiamento por emenda parlamentar da deputada federal do Distrito Federal Erika Kokay (PT).

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