O conselheiro Ari Moutinho, do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), nega as ofensas à conselheira Yara Lins. “Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada, refutando-os veementemente”, escreveu.
Hoje cedo, a conselheira registrou Boletim de Ocorrência (BO), no qual acusa Ari de tê-la xingado com palavras de baixo calão. Ela nomeou advogada para acompanhar o caso e prometeu ir às últimas consequências. O portal explicou a crise no TCE-AM.
Ari Moutinho afirma que a atitude de Yara foi retaliação, por conta do processo eleitoral no TCE-AM: “Só posso atribuir tudo isso a uma tentativa de me punir injustamente pelo simples fato de ter me utilizado de meu direito de anular meu voto durante as eleições para a direção do TCE”.
O conselheiro distribuiu nota à imprensa, há pouco, onde acrescenta que vai “tomar as medidas judiciais cabíveis” para se defender.
Veja a íntegra da nota de Ari Moutinho:
“Tomei conhecimento, estupefato, das declarações da Conselheira Yara Lins, sobre suposta conduta minha no Plenário do TCE/AM. Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada, refutando-os veementemente.
Fui criado em um ambiente de respeito e sempre estendi esse comportamento para minha vida pública.
Só posso atribuir tudo isso a uma tentativa de me punir, injustamente, pelo simples fato de ter me utilizado de meu direito de anular meu voto, durante as eleições para a direção do TCE.
O TCE sempre foi uma Corte harmônica e sempre vou estar lá para cumprir o papel de fiscalizador dos recursos públicos.
Não comento mais essas falsas acusações e vou tomar as medidas judiciais cabíveis para me defender.
A verdade sempre prevalece.
Ari Moutinho da Costa Júnior
Conselheiro do TCE-AM”
Deixe um comentário