Polícia do Canadá relata três mortos em ataques a tiros, incluindo o suposto atirador

Uma pessoa está em estado crítico e outra com ferimentos graves. Foto: Reprodução

Três pessoas, incluindo o suposto atirador, foram mortas em uma série de ataques a tiros na manhã desta segunda-feira (25) na província canadense de Colúmbia Britânica, informou a polícia.

As autoridades já haviam emitido um alerta de emergência para tiroteios na cidade e pedido aos moradores que ficassem em alerta e se afastassem das áreas do incidente.

“Estamos investigando ativamente uma série de tiroteios que deixaram dois mortos, uma pessoa em estado crítico e outra com ferimentos graves”, disse o superintendente-chefe Ghalib Bhayani, da força regional da Polícia Montada Real Canadense.

“Neste momento, não sabemos o motivo por trás desse incidente mortal, nem se havia alguma relação entre o suspeito morto e as vítimas”.

Veículos

Uma testemunha da Reuters viu dois SUVs pretos, semelhantes aos usados pelas equipes de emergência da polícia, em uma vala perto de um dos locais de tiro. Um dos veículos apresentava perfurações de bala no para-brisa.

A polícia de Langley, um subúrbio de Vancouver, disse que respondeu a “múltiplos relatos de tiros disparados com várias vítimas em vários locais de todo o centro urbano de Langley e em um local no município de Langley”, e pediu ao público que ficasse longe dessas áreas, que incluía o estacionamento de um cassino e um ponto de ônibus.

Suspeito

Em um alerta enviado aos telefones dos moradores da Colúmbia Britânica, a polícia disse que os tiros envolveram “vítimas transitórias”. O alerta disse que o suspeito foi descrito como um homem branco de macacão e camiseta camuflada.

“Durante a interação com o suspeito, a polícia disparou, atingindo o homem. Ele foi declarado morto no local”, disse a polícia em comunicado.

Ataques a tiros são muito menos comuns no Canadá do que nos Estados Unidos. O Canadá tem leis de armas mais rígidas do que seu vizinho, embora os canadenses possam ter armas de fogo desde que tenham uma licença.

Agência Brasil

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