Francisco Cruz, ex-procurador-geral de Justiça, morre de Covid. Ele estava internado desde janeiro

Francisco Cruz

Francisco Cruz (foto) foi procurador-geral de Justiça do Amazonas por quatro anos

O ex-procurador-geral de Justiça do Amazonas Francisco Cruz, não resistiu às complicações da Covid-19 e faleceu no início da madrugada desta segunda-feira (15/01). Ele estava lutando contra a doença desde o início do mês de janeiro.

“É com profundo pesar que informamos o falecimento, agora há pouco, no hospital Santa Júlia, do nosso ex-PGJ Francisco Cruz. Nossos mais profundos sentimentos a toda família e amigos. Que Deus o receba em sua morada eterna”, disse, em nota, a Associação Amazonense do Ministério Público (AAMP).

Conhecido entre amigos como Chicão, Francisco Cruz atuou no Ministério Público do Estado do Amazonas como promotor e depois procurador por 34 anos.

Chicão ingressou no Ministério Público no ano de 1985. Atuou nas comarcas de São Gabriel da Cachoeira e Parintins. Exerceu os cargos de procurador-geral adjunto do Município de Manaus, na primeira gestão de Artur Virgílio Neto como prefeito. Foi secretário-executivo da Justiça e Cidadania do Amazonas. Exerceu por quatro anos o cargo de Procurador-Geral de Justiça do Estado. E havia voltado a atuar na advocacia criminal, no Amazonas e em Brasília.

Francisco Cruz foi titular da Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai), em 2014, e secretário extraordinário de Relações Institucionais, em 2015.

Ligado à cultura, foi um dos fundadores da Banda Independente Confraria do Armando (Bica). Ele deixa esposa e dois filhos.

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