Agendas de políticos estão sendo canceladas no interior. O problema é que, nesta hora nevrálgica da eleição, está faltando hidroavião para chegar aos Municípios menores, onde não há aeroporto. Todos foram alugados pelos “graúdos”.
Está faltando balsa também.
A Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH), procurando melhorar a travessia Manaus-Iranduba, que virou o caos no feriadão da Pátria, enquanto a ponte não vem procura alugar novas balsas. Paga R$ 110 mil por mês. As que se apresentaram, até agora, não obedecem às especificações para o transporte de carros na travessia Manaus-Iranduba. A maioria está sendo usada na obra da ponte sobre o rio Negro.
Quem tiver balsa ou hidroavião sobrando por aí que se apresente.
Por Marcos Santos
Marcos Santos,
A procura pela travessia foi bastante intensa. E esse período, já se esperava, foi de maior intesidade de travessia do ano. Infelizmente a vazante não colaborou. O canal de acesso ao Cacau Pirêra só comportava uma balsa por vez. No domingo foi inevitável fazer a mudança para a Ponta do Brito. As balsas fazem a ida com 1h10min e o retorno ocorre em até 50 min. A SNPH está procurando balsas legalizadas pela Capitania dos Portos e que estejam disponíveis para o aluguel. Além da travessia Manaus/Iranduba, o Governo do Estado quer disponibilizar balsas também para a travessia Ceasa/Careiro da Várzea que está com graves problemas. O telefone para quem tem balsas em condições de navegabilidade e pode disponibilizar para o serviço é o Disque Travessia (92) 3232 6868. Estamos numa luta constante para melhorar os serviços.
saudações
Marinaldo Matos -Assessoria de Comunicação
RESPOSTA:
Isso aí, Marinaldo. Assessoria eficiente trabalha assim. Mas acho que está na hora de uma campanha publicitária desaconselhando as pessoas a fazerem essa travessia nos feriadões. Hora de aconselhar a evitar mesmo, esperando pelos próximos 50 dias, quando a ponte ficará pronta. O que se viu nesse feriadão foram os carros, como um camelo, tentando passar nas balsas, que são um verdadeiro buraco de agulha diante da demanda.