Eduardo Braga recusa Lula e Bolsonaro e prega união em torno de Simone Tebet

Para o líder do MDB, a pré-candidata terá capacidade de colocar o Brasil e os brasileiros em primeiro lugar, dando prioridade à reconstrução da economia e ao combate à fome. Foto: Divulgação

Em discurso durante o lançamento da pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB/MS) à Presidência da República, nesta quarta-feira (08), em Brasília, o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), criticou a radicalização na política e alertou para a necessidade de um amplo projeto de pacificação nacional.

“O Brasil tem pressa, precisa vencer essa intransigência, esta radicalização de ambos os lados. Mas vencer de que forma? Vencer a partir de um projeto que inclua todos os brasileiros e brasileiras. É isso que nos une em torno do nome de Simone Tebet”, argumentou o parlamentar.

Braga elogiou a trajetória política da senadora, que é a única mulher, até agora, na corrida eleitoral à Presidência em 2022. “Simone Tebet é firme, sem perder a ternura, é alguém que sabe o que quer e que terá a sensibilidade de mulher e de mãe na humanização da política pública”, ressaltou.

Para o líder do MDB, a pré-candidata terá capacidade de colocar o Brasil e os brasileiros em primeiro lugar, dando prioridade à reconstrução da economia e ao combate à fome. Ela também é o nome certo, segundo o senador, para garantir maior justiça social, saúde e educação de qualidade e oportunidades a todos os brasileiros.

Foto: Divulgação

Simone Tebet foi a última a discursar no evento, que reuniu centenas de lideranças do partido. Ela lembrou a força do MDB, a legenda com maior capilaridade do Brasil, e disse que “missão não se escolhe, se cumpre”. Frisou que não há nada mais prioritário que o combate à fome e à miséria e defendeu a inclusão digital como direito de todos, a ser garantido pela Constituição.

A pré-candidata defendeu também a responsabilidade fiscal, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde e maior investimento na educação. Ela chamou atenção, ainda, para a necessidade de aprovação da renda básica como política de Estado, prevista na Constituição, proposta que foi apresentada e aprovada no Senado Federal pelo líder Eduardo Braga.

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