Omar aplaude decisão contra reajuste na tarifa de água em Manaus e elogia David Almeida

O senador falou sobre a suspensão do reajuste na tarifa de água e esgoto em Manaus durante a sessão da CPI da Pandemia desta quarta-feira (1º). Foto: Divulgação/Ariel Costa

O senador Omar Aziz (PSD) parabenizou a suspensão do reajuste de 24,52% na tarifa de água e esgoto, em Manaus, aplicado na última semana pela Águas de Manaus, durante a sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia desta quarta-feira (1º). O aumento foi revogado após o desembargador Elci Simões de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), acatar o agravo de instrumento da Prefeitura de Manaus, por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM).

O coordenador da bancada amazonense no Congresso, senador Omar Aziz, afirmou que o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), agiu de forma correta ao defender o interesse da população e parabenizou também o TJAM, na figura do desembargador Elci Simões de Oliveira, pela sensibilidade e entendimento do quanto o reajuste de quase 25%, na tarifa de água e esgoto sanitário, poderia impactar ainda mais a renda do manauara.

“No momento dessa crise que vivemos, no momento em que muitos amazonenses e principalmente manauaras estão desempregados, 24% é um reajuste impraticável, além de ser bem acima da inflação. O prefeito de Manaus, David Almeida, entrou na Justiça. A Justiça do Estado concedeu uma liminar não permitindo que houvesse o reajuste de 24%. Quero parabenizar o prefeito David por essa postura de defender a população da nossa cidade, quero parabenizar a justiça do Amazonas que não permitiu que se desse esse reajuste, que estaria cometendo uma grande injustiça ao povo de Manaus”, destacou o senador.

Outros reajustes

O parlamentar ressaltou, ainda, os custos atuais da cesta básica e da botija de gás, bem como o reajuste da tarifa de energia elétrica. Omar frisou a importância de serem desenvolvidas ações que contenham a inflação, impulsionem a geração de emprego e resolva o problema energético do país.

“Hoje, 10% do salário mínimo é para comprar um botijão de gás. Você gasta mais da metade do salário mínimo para a cesta básica. É preciso conter a inflação que corrói o salário dos trabalhadores, que há muito tempo não é reajustado. É lutando em prol daqueles que mais precisam, que nós vamos retomar o crescimento e melhorar a qualidade de vida da população”, pontuou.

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