Seap transfere 9 presos, apontados como líderes de mortes. Veja os nomes

Seap transfere 9 presos, apontados como líderes de mortes. Veja os nomes

Seap transfere 9 presos, apontados como líderes de mortes. Veja os nomes. Fotos: Roberto Carlos/ Secom

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) realizou, no início da tarde desta terça-feira (28), a transferência dos primeiros nove detentos identificados como sendo líderes dos assassinatos ocorridos no sistema penitenciário do Estado, no último domingo e segunda-feira (26 e 27/5).

Seap

A transferência dos detentos para presídios federais de segurança máxima foi uma resposta à solicitação do governador do Amazonas, Wilson Lima, ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

A Seap informa ainda que, por questões estratégicas, não pode divulgar o destino dos detentos neste momento.

Gabinete

O Gabinete de Crise envolvendo órgãos do sistema de segurança do Estado está reunido neste momento, sob a liderança do governador Wilson Lima, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), para definir outras medidas para o sistema prisional do Estado.

DETENTOS TRANSFERIDOS NESTA TERÇA-FEIRA (28/05)

Rivelino de Melo Muller
Adriano Silva Monteiro
Janes do Nascimento Cruz
Jane da Silva Santos
Bruno Souza Carvalho
Anderson Gustavo Ferreira da Silva
Lucirle Silva da Conceição
Adeilton Gonçalves da Silva
Felipe Batista Ribeiro

Presídio Federal

O Ministério da Justiça disponibilizou 20 vagas em presídios federais para isolar os lideres do massacre que deixou 55 mortos em um massacre em quatro penitenciárias de Manaus.

A ideia era distribuir os líderes da facção Família do Norte (FDN), que apresenta um racha na capital, em diferentes unidades prisionais do Brasil. São cinco os presídios federais, com capacidade para 1.040 vagas.

Capital

As mortes ocorreram entre domingo (26) e segunda-feira (27) em presídios da capital. A suspeita das autoridades é de que o massacre foi resultado de uma disputa pelo topo da cadeia do tráfico de drogas.

No domingo, 15 detentos foram mortos no Compaj em horário de visita. Na segunda-feira, outras 40 mortes foram registradas no Compaj, UPP, Centro de Detenção  Provisória  Masculino  1 (CDPM) e no Instituto Penal Antônio  Trindade ( Ipat).

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