MP-AM cria Grupo de Trabalho para monitorar crise na saúde no Estado

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) constituiu nesta quinta-feira (21) um Grupo de Trabalho (GT) para acompanhar as medidas adotadas pelo poder público para enfrentamento da crise no sistema de saúde do Amazonas.

O GT é presidido pela procuradora-geral de Justiça Leda Mara Nascimento Albuquerque e conta com membros do MP-AM que atuam em várias áreas especializadas.

Grupo

Além da PGJ, o grupo é formado pela procuradora de Justiça Silvia Abdala Tuma, as promotoras de Justiça que atuam nas PJs especializadas de Defesa dos Direitos Humanos à Saúde Pública, Cláudia Câmara e Silvana Nobre, e os promotores de Justiça Edilson Queiroz Martins, da 77a PJ, com atuação junto ao Patrimônio Público, e Cláudio Tanajura Sampaio, com atuação junto ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Dois servidores da instituição, um contador e outro agente técnico jurídico vão dar apoio aos Membros do MP-AM.

No último dia 18, a PGJ Leda Albuquerque, o subprocurador-geral de Justiça Fábio Monteiro e as promotoras de Justiça Cláudia Câmara e Silvana Nobre, que atuam nas Promotorias de Justiça Especializadas na Defesa dos Direitos Humanos à Saúde Pública, se reuniram, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, com o governador do Amazonas Wilson Lima para discutir sobre as ações tomadas pelo Governo, a fim de controlar e solucionar problemas identificados na rede pública de saúde do Estado.

Medidas

O governador se colocou à disposição da PGJ, ouviu as demandas das promotoras que atuam na área da saúde e ressaltou que o governo vai prestar as informações requisitadas pelo MP-AM nas questões relacionadas à saúde pública do Estado.

“A reunião foi muito boa, mas temos uma crise no sistema de saúde em nosso estado que não vem de hoje, já vem de muito tempo e veio se agravando. Esse quadro merece uma maior atenção do Ministério Público e terá com esse grupo de trabalho, monitorando as ações que o estado vem desenvolvendo para solucionar essa crise que se instalou”, afirmou Leda Albuquerque.