O grupo preso em flagrante pela polícia, na tarde e noite de ontem (11/03)… Fotos: Polícia Civil/ SSP/ Divulgação
… Milena Lizandra de Souza Alves, 23, e Síria Karoline Souza Ribeiro, 25, foram liberadas na madrugada e se tornaram apenas testemunhas
Mensagens nas redes sociais, afirmando que “a bronca já está sendo resolvida”, mostram forte articulação dos presos ontem (11/03) com drogas, LSD, ecstasy e skunk, que seriam os responsáveis pelo fornecimento a flutuantes e lanchas do lago do Tarumã, em Manaus. Policiais que estavam de plantão no 1º Departamento Integrado de Polícia (DIP), a delegacia do plantão de custódia neste fim de semana, disseram que receberam várias ligações e até visitas, de pessoas ditas influentes da sociedade, “gente da alta” intercedendo pela liberação dos presos.
Hoje (12/03), a partir das 14h, será realizada a audiência de custódia, no Fórum Henock Reis, presidida pela juíza Careen Aguiar Fernandes, do plantão da área criminal, com o Ministério Público Estadual (MPE) representado pela promotora Maria Eunice Torres do Nascimento.
O juiz, na audiência de custódia, verifica todos os dados relativos aos presos, como antecedentes e provas recolhidas pela polícia, emitindo na hora o veredito quanto à manutenção das prisões ou até mesmo a libertação dos envolvidos. Em outras palavras, a juíza Careen Aguiar Fernandes tomará a decisão sobre manter o grupo preso ou soltá-lo. O laudo emitido pela Polícia Federal, ontem à noite, em duas horas de análise da droga apreendida, confirmando que se trata de LSD, ecstasy e skunk (maconha industrial), será decisivo nesse julgamento preliminar.
Ontem, à noite, durante interrogatório feito no 1º DIP, na rua Duque de Caxias, foram soltas, dos oito presos na operação, Milena Lizandra de Souza Alves, 23, e Síria Karoline Souza Ribeiro, 25. Elas confirmaram que presenciaram a comercialização das drogas, mas apresentaram diversos elementos afirmando que não são traficantes. As duas serão testemunhas, hoje, na audiência de custódia, e ao longo do processo criminal a ser desenrolado.
O catarinense Vinícius Gomes Clementino, 26, que é acusado de trazer a droga de Florianópolis para distribuir em Manaus, e a namorada dele, Rossana Kessia Passos da Silva, 32, teriam confirmado que lideram a distribuição. Os demais também têm indícios de envolvimento.
“Tem muita gente circulando com carrões, lanchas e outros mimos, sem praticar qualquer atividade produtiva. Se a polícia for atrás vai achar muitos que dão pinta de bacana metido no negócio da droga”, disse um leitor, em comentário enviado ao portal.
O casal Rossana e Vinícius é acusado de comandar a distribuição de droga em raves e flutuantes e continua preso
O portal recebeu novas fotos de Rossana Kessia, que malha o corpo diariamente em academias, com personal trainner, e estaria no topo da cadeia de distribuição da droga
A acusada se comportava como uma espécie de “rainha” do lago do Tarumã
Por Marcos Santos
Vai dar em nada aqui no Brasil SÓ fica preso ladrão de galinha
A polícia tbm deveria investigar as raves feitas em casas particulares no parque dos lagos tarumã assim como num sítio no ramal da estrada da praia dourada. Já vi muitos serem carregados em braços outros saírem pelados de moto e menores transando na calçada da minha casa. São constantes essas festas apesar das denúncias
Complicado essa situação hein Gil. #TerraSemLeiPeloVisto
Feinha a moça
Gil faça fotos ou vídeos dessas situações e procure as autoridades ou a Imprensa pra divulgarem essas situações.
Caros comentarista dese conceituado blog droga nao e uma coisa de pobre mais sim de quen tem dinbeiro e muito ou vcs nao sabiam disso.traficante pobre nao ten como trazer droga de outro estado ou pais.a por falar nisso eles moram em casas e condominios de luxo.
O Vinicius foi uma grande vítima,ele esta em manaus um pouco mais de 1 mês.
É só olhar as fotos anteriores p ver se ele aparece em alguma.
Ele não tinha e não tem nada.Não tem casa,nem carro e nemhum tostão p nada.
Veio de floripa p morar com essa mulher q ele conheceu em.dezembro…Aí se lascou!!!