
Iniciativa busca fortalecer a relação entre o órgão e a sociedade civil, promovendo escuta ativa e defesa de direitos (Foto: Pexels)
Com o objetivo de promover a aproximação institucional com grupos historicamente vulnerabilizados, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), com o apoio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), realizará a 4ª edição do projeto “MPAM Acolhe”, na próxima terça-feira (17/06). Desta vez, o encontro será voltado à população LGBTQIAPN+ e ocorrerá às 14h, no auditório Carlos Alberto Bandeira de Araújo, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça.
A iniciativa tem como proposta estabelecer uma escuta qualificada com representantes da sociedade civil e da comunidade LGBTQIAPN+, a fim de compreender suas demandas específicas e ampliar o alcance das políticas de proteção social.
Entre os temas em discussão estão a igualdade e não discriminação, a liberdade de expressão e identidade, a privacidade e segurança, a integração social, a saúde e o bem-estar, além da promoção de ambientes inclusivos e acolhedores.
“Neste mês de junho, em que celebramos o orgulho LGBTQIAPN+, escolhemos justamente acolher e dialogar com essa comunidade, reunindo a rede de proteção e os atores que constroem políticas públicas voltadas à promoção de direitos. Quem quiser participar pode entrar em contato com nossos canais de comunicação, como o telefone 127”, afirmou a promotora de Justiça Karla Cristina da Silva Reis, uma das responsáveis pelo encontro.
Os grupos e associações interessados em participar do evento podem se inscrever por meio do link a seguir: https://forms.office.com/Pages/DesignPageV2.aspx?prevorigin=shell&origin=NeoPortalPage&subpage=design&id=jiSphG8530SEqUN54RAHq2KzT3o7M0ROk2Jt3asR8CtUMDZDUVo2NEpIOUE5UDNJWUlKTUNXTTFGVC4u
Sobre o projeto
O “MPAM Acolhe” promove encontros mensais com grupos socialmente vulneráveis, mediados pela procuradora-geral de Justiça Leda Mara Albuquerque. A iniciativa busca construir pontes de confiança entre o Ministério Público e a sociedade civil, abrindo canais de interação direta com diferentes segmentos sociais e fomentando a cultura da colaboração institucional na defesa de direitos fundamentais.
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