Cinco visitantes são flagrados com drogas e cola tentando entrar em cadeias

Cinco visitantes tentaram entrar com objetos ilícitos no Ipat e UPP neste sábado e tiveram visita suspensa por 30 dias. Fotos: Divulgação

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) registrou cinco ocorrências de visitantes com materiais ilícitos durante o “dia de visita” no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) e na Unidade Prisional de Puraquequara (UPP), neste sábado (20).

Dos cinco registros, quatro foram no Ipat. Nesta unidade prisional, as visitantes Paula Cristina dos Santos Colares, 33, e Débora Pontes da Silva, 22, respectivamente, tia e companheira de internos alojados no pavilhão C, ala superior cela 213, foram flagradas tentando burlar o procedimento de segurança da Umanizzare, empresa responsável pela segurança do Ipat, durante o procedimento de revista.

Esverdeada

Com elas, agentes penitenciários encontraram porções de substância esverdeada, supostamente entorpecente, sendo 90 gramas com Paula e 122 gramas com Débora, escondidos em suas partes íntimas.

Logo depois, o equipamento body scanner registrou mais uma irregularidade durante a revista. Raquel Corrêa da Silva, 21, companheira de um interno, também alojado no pavilhão C, ala superior, cela 222, estava com 96 gramas de substância supostamente entorpecente, também detectado nas partes íntimas.

Tela e cola

Por volta das 11h, Lidenberg de Souza Sarmento, foi detido ao tentar entrar com uma tela para celular, duas películas de proteção e um tubo de cola, escondidos em sua calça. Os objetos seriam entregues, supostamente ao filho dele, interno alojado no pavilhão B, ala superior, cela 03.

Na UPP, na zona Leste de Manaus, Adriane Kelly de Medeiros Pinheiro, também foi flagrada pelo raio X ao visitar um interno da galeria 03, cela 06 da unidade prisional. Ela estava com porções de ervas esverdeadas, supostamente entorpecente que estava escondido na costura lateral de uma sacola.

Os visitantes do Ipat foram conduzidos ao 18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), enquanto que a visitante da UPP, foi encaminhada ao DIP mais próximo, para os procedimentos de flagrante e também tiveram a autorização de visita suspensa por 30 dias pela Seap.

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