Prefeitura reabre Djalma quarta e McDonald acionará seguro para obra interna. Veja a repercussão na faixa azul

A Prefeitura de Manaus reabrirá a Djalma Batista até quarta (15/08), mas nos limites da calçada da via. “O McDonald deve acionar o seguro para concluir a obra interna”, revelou o secretário municipal de Infraestrutura, Kelton de Aguiar Silva.

O trabalho da Prefeitura está em fase de conclusão. No local há um pequeno desvio, para livrar a parte mais próxima do enorme buraco que precisou ser aberto. “Havia um emaranhado de tubulações no local, com mais de 40 anos sem manutenção”, explica o secretário.

Por conta da obra, todas as faixas azuis, onde deveriam circular apenas ônibus e táxis, estão liberadas. Tão logo a obra seja entregue à população, as faixas voltarão a funcionar com exclusividade para o transporte coletivo. E o motorista deve ficar atento para evitar multas.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) trabalha desde março na obra. Foi necessária negociação com a multinacional McDonald, sob a qual está o principal problema, inclusive com engenheiros enviados pela matriz. Depois outro período para a cura de concreto. Havia o risco do prédio da lanchonete desabar.

“É possível que consigamos abrir este fim de semana, mas é mais seguro pensar em quarta (15/08). Aquele tapume que hoje está no local, sobre a calçada, será recuado para os limites do McDonald”, explica Kelton. Os mourões que fazem o recuo na via serão todos retirados.

 

Mais obra

A rua Pará, em cuja esquina está o McDonald, também sofreu afundamento de pista e precisou que ser parcialmente interditada. A Djalma Batista ficou interditada, numa pista, por pequeno período. E ainda há outra fase do trabalho a ser feita.

“Fizemos uma boa manutenção na drenagem que está sob o posto (700) e as águas servidas e pluviais estão fluindo sem problemas. Isso dá um tempo até que tudo seja reorganizado e possamos fazer o desvio da tubulação para a rua paralela à Djalma. Todo trabalho é feito, por ordem direta do prefeito Arthur, para evitar ao máximo transtornos para o comércio da área”, explica Kelton.