Funcionário acusado de matar casal dono de floricultura é preso. Ele roubou R$ 700 e três celulares. Veja foto

Funcionário acusado de matar casal dono de floricultura é preso

Funcionário acusado de matar casal dono de floricultura é preso, em nova surpresa no crime praticado com muita crueldade

Mateus Muniz Ferreira, 21, foi preso em flagrante acusado de ser o autor do latrocínio que teve como vítima o casal de empresários Kazuyasu Takano, 68, e Maria Soliange Alves Vieira, 40, assassinados na rua Barão do Rio Branco, no Parque das Laranjeiras, em Flores, zona Centro Sul.

A prisão aconteceu no dia seguinte ao crime, nesta quinta-feira (14). O crime foi na quarta, por volta de 10h, na floricultura e chácara Progresso, que os empresários tinham.

Mateus foi detido a partir de diligências e do trabalho de investigação das equipes da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derfd), sob o comando dos delegados Adriano Felix (titular) e Samir Freire (adjunto).

Segundo Felix, o infrator era funcionário do casal e no dia do latrocínio roubou R$ 700 em espécie e três aparelhos celulares.

Torturados

Maria Soliange Alves Vieira e Kazuyssu Takano foram assassinados por estrangulamento, amarrados e torturados na chácara. A suspeita é de latrocínio (roubo seguido de morte). Takano é irmão de Hiroya, o conhecido chef do restaurante Suzuran.

Desde quarta, equipes da Segurança Pública, e das Delegacias Especializadas em Roubos e Furtos (Derfd) e em Homicídios e Sequestros (DEHS) estavam em campo para descobrir e prender os autores do crime.

Latrocínio

Com marcas de tortura, o casal foi morto por asfixia, causada por estrangulamento. Ambos estavam com os pés amarrados, segundo informações iniciais da perícia.

“Parentes localizaram o primeiro corpo, da Maria Soliange, após a escola do filho do casal ter ligado para entrar em contato, já que não havia aparecido ninguém para buscar no colégio. Preocupados, familiares vieram até a chacará. Os corpos estão a uma distância de 15 metros um do outro e há marcas de luta corporal no terreno. Câmeras de segurança também foram quebradas, mas a polícia já catalogou cerca de outras 12 câmeras no local, que serão utilizadas na investigação”, disse o delegado.

Amarrados

A mulher estava amarrada pelo tornozelo, mãos e pescoço, e provavelmente foi torturada numa árvore. O marido estava com os pés amarrados e de bruços, e ambos não tinham marcas visíveis de tiros no corpo. “A causa provável da morte teria sido enforcamento, e os infratores usaram um machado para causar ferimentos”, falou Jone.

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