Reveillon em abril? Fogos ouvidos na cidade seriam para Luciano, o “L7”, filho do Zé Roberto da FDN. Veja vídeo

Postagens foram feitas por simpatizantes do “L7”, nas redes sociais. Hoje é o aniversário de filho do fundador da FDN. Fotos: Reprodução

A sexta-feira 13 teve uma noite de muitos fogos de artifício em vários bairros de Manaus. Fonte da polícia indicam que a “farra” dos foguetes seria para comemorar o aniversário de Luciano Fernandes, o “L7”, folho de José Barbosa da Silva, o Zé Roberto da Compensa, um dos fundadores da facção criminosa Família do Norte (FDN).

Em vários grupos de WhatsApp foram repassados posts de que a queima aconteceria em Manaus, com relatos de fogos nos bairros da Compensa, Jorge Teixeira, Praça 14, Cidade Nova, Betânia, Raiz, Educandos, Colônia Oliveira Machado, Chapada, Cidade de Deus, entre outros.

Outra queima

Uma outra grande queima de fogos foi registrada no dia 1º de dezembro do ano passado, chamando atenção na cidade, em praticamente todas as zonas de Manaus, especialmente nos bairros como Santa Luzia, Morro da Liberdade, Viver Melhor, Compensa, São José, São Raimundo e no Santa Etelvina.

Segundo informações que circularam em grupos nas redes sociais e no WhatsApp, o motivo do foguetório foi para festejar o aniversário de 45 anos do traficante José Roberto Fernandes, o “Zé Roberto” ou “Zé Roberto da Compensa”, nascido em 1º de dezembro de 1972.

Nas redes sociais também foram feitas postagens fazendo alusão à mensagens da FDN e do Comando Vermelho (CV), facção do Rio de Janeiro, prestando homenagem ao traficante, incentivando para “soltar muitos fogos nessa data tão especial para nosso mano”, já que o “número 1 que tá de boa numa cela cheia de mordomias”.

Fundador

Um dos líderes e fundadores da facção criminosa Família do Norte (FDN), Zé Roberto cumpre pena no presídio de segurança máxima de Catanduvas (PR).

Ele foi denunciado recentemente pelo Ministério Público como um dos autores intelectuais e mandante da maior chacina ocorrida no Estado e uma das maiores do Brasil, que resultou na morte de 56 presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em 1º de janeiro deste ano.

 

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