Terceiro cruzeiro da temporada traz mil turistas. Um até aprendeu português para conhecer a Amazônia. Veja vídeo e fotos

O luxuoso navio de turistas MS Sirena atracou no porto de Manaus, às 8h da manhã desta quinta-feira (19/10). A bordo mil passageiros de várias partes do mundo, a maioria dos Estados Unidos e do Canadá.

Este é o terceiro navio da temporada a atracar em Manaus. Fotos aéreas revelam um pouco do luxo do gigante dos mares. De cima é possível ver a área da piscina, onde parte dos passageiros se refresca.

A aposentada Karol Smith veio com o marido John Smith. Ela afirma que sempre teve curiosidade de conhecer a Amazônia, mas só agora, com os filhos crescidos, realiza o sonho. “Minha expectativa é passear e aproveitar cada momento que o navio estiver ancorado aqui. Quero conhecer a floresta, os animais e tudo mais”, destacou a turista.

John Smith, que também é aposentado, disse que até treinou o português para aproveitar melhor a viagem. Se saiu bem na entrevista, mesmo com sotaque carregado. “Quero ver tudo aqui. Muito interessante. Animais, pessoas. Eu gosto muito do Brasil”, comentou o sorridente turista.

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Programação

Em Manaus, os turistas têm programações diferenciadas. Alguns subiram a bordo de embarcações regionais e seguiram para locais como o Encontro das Águas. A confluência dos rios Negro e Solimões são sempre um atrativo especial para eles. Outros preferiram seguir de ônibus para o Teatro Amazonas, entre vários atrativos locais.

 

Turistas

Segundo a Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), este é o terceiro navio da temporada, que começou em setembro e vai até maio de 2018. Cerca de 22 mil turistas devem passar por Manaus nesse período e deixar em torno de R$ 30 milhões.

“Cada turista deixa em média U$ 295 por dia”, afirma Luciana Batista, gerente de fiscalização de serviços turísticos da Amazonastur. “Muitos turistas querem um passeio fechado, com horário de partida e chegada. Outros preferem pegar o mapa, que nós distribuímos, e vivenciar ao máximo a cultura local. Isso é ótimo para nossa economia”, afirma Luciana.