Do total de 6.668 urnas eletrônicas, apenas 4 foram substituídas: uma na capital e três no interior

Rodrigo Camelo explica que apenas 17 urnas apresentaram problemas técnicos no início do pleito e a maioria foi resolvido no próprio local de votação. Apenas 4 foram substituídas. Foto: PMS

Até às 10h30 deste domingo, apenas quatro urnas eletrônicas (UEs) precisaram ser substituídas durante o pleito suplementar para Governo do Estado. Foram trocadas uma urna em Manaus, na Zona 31, seção 679, na escola estadual Paula Franssinetti, no Morro da Liberdade, e uma urna, cada, nas cidades de Tefé, Anamã e Parintins.

Ao todo, 17 urnas apresentaram ocorrências – 11 na capital e 6 no interior -, que vão desde a questões com impressão até reinício do sistema. “Os problemas muitas vezes são resolvidos na própria seção, com retirada de chips, reiniciando o equipamento e alguns terminais travados. A maioria é resolvido, sem necessidade de troca”, explica o secretário de Tecnologia do tribunal, Rodrigo Camelo.

Camelo explica que as UEs são as mesmas utilizadas nas eleições de 2016, com problemas técnicos mínimos, testadas anos após ano. Ocorreu apenas uma situação logística, em Atalaia do Norte, onde o helicóptero levantou apenas hoje de manhã, chegando à comunidade às 9h, iniciando a votação. Ao todo, são 6.668 urnas eletrônicas, sendo que o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) tem 772 equipamentos de contingência.

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