Durante o Festival de Parintins, feiras de artesanato e economia solidária movimentam mais de R$ 3,2 milhões

Foto: Divulgação/Secom

O Governo do Amazonas encerrou sua participação no 58º Festival de Parintins com intensa movimentação econômica decorrente da venda de artesanato tradicional e da economia solidária. Dados consolidados da 5ª Feira de Artesanato Indígena, promovida pela Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (Fepiam), e da 20ª Mostra de Artesanato e Economia Solidária, organizada pela Secretaria Executiva do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), apontam a movimentação de mais de R$ 3,2 milhões em vendas e público superior a 180 mil pessoas, no período de 24 a 29 de junho.

Durante a programação, a Feira de Artesanato Indígena recebeu visitantes interessados em peças únicas produzidas com matérias-primas da floresta. Além do impacto econômico, a feira fortaleceu o turismo étnico-cultural e garantiu apoio logístico, hospedagem e estrutura de vendas aos artesãos participantes.

Para o diretor administrativo e financeiro da Fepiam, Joabe Leonan, o resultado reflete o fortalecimento das ações de valorização dos povos originários. “A cada edição, o Governo do Amazonas mostra que investir na arte indígena é investir na economia da floresta, no protagonismo dos povos originários e na valorização da cultura”, afirmou.

Foto: Divulgação/Secom

Já a 20ª Mostra de Artesanato e Economia Solidária, promovida pela Setemp, órgão da Sedecti, encerrou sua participação no festival com faturamento recorde de R$ 2,3 milhões, tornando-se a edição mais bem-sucedida desde sua criação.

A mostra reuniu 73 artesãos e empreendedores solidários dos municípios de Parintins, Barreirinha e Nhamundá, com produtos variados como biojoias, acessórios, vestuário, utilitários em madeira e cerâmica, além de itens alimentícios regionais. A programação incluiu oficinas, apresentações culturais, rodas de conversa e ações de fomento ao crédito e à qualificação.

Para o secretário executivo da Setemp, Henry Vieira, o sucesso é fruto do trabalho conjunto com instituições como a Afeam, Sebrae-AM e os próprios empreendedores.

“Este ano tivemos um público maior e uma expressiva movimentação financeira que superou as expectativas, resultado do trabalho com instituições como a Afeam, o Sebrae-AM e os próprios empreendedores, que se prepararam com capacitações e melhorias em seus produtos e estandes”, disse o secretário.

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