Veja fotos de procurados por participar de roubo e sequestro de empresário

Lucas Wellington da Cunha Castro (à esquerda) e Rahniel da Cunha Serrão estão foragidos. Fotos: Divulgação/PC-AM

Lucas Wellington da Cunha Castro, 23, e Rahniel da Cunha Serrão estão foragidos e são procurados pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). Eles integram um grupo criminoso responsável por roubo qualificado e sequestro relâmpago contra um empresário de 49 anos. O crime aconteceu no dia 17 de fevereiro deste ano, no bairro Santa Etelvina, zona norte de Manaus.

Informações sobre o paradeiro de Lucas e Rahniel podem ser repassadas, de forma anônima, por meio do número (92) 3667-7626, disque-denúncia do 26º DIP, ou pelo 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

Nesta terça-feira (06/05), outros dois envolvidos no crime, Emílio Antony Silva Mangueira de Assis, 19, e Luciano Ferreira Siqueira, 25, foram presos por meio da Operação Lírio.

A prisão de Emílio Antony foi realizada na sexta-feira (02/05), com apoio da 26ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), em um condomínio na zona norte da capital. No sábado (03/05), os policiais do 26º e 6º DIPs cumpriram mandado de prisão contra Luciano Ferreira Siqueira, no Aeroporto Internacional de Manaus, no momento em que ele desembarcava de um voo proveniente do estado de São Paulo.

A delegada Roberta Merly, titular do 26º Distrito Integrado de Polícia (DIP), informou que as investigações tiveram início após a vítima comparecer à unidade policial e relatar os crimes praticados por um grupo criminoso. Com base nas informações fornecidas e nas diligências realizadas, os policiais constataram que os suspeitos já estavam sendo investigados por envolvimento com o tráfico de drogas em um condomínio da mesma região.

“O empresário foi vítima de um sequestro relâmpago, modalidade em que os criminosos interceptam a vítima e a mantêm em cativeiro por algumas horas, com o objetivo de obter vantagem financeira. Inicialmente, exigiram R$ 100 mil da família, mas após negociação, o valor foi reduzido para R$ 70 mil. Após o pagamento do resgate, os criminosos ainda circularam com a vítima por algum tempo, a ameaçaram e a abandonaram em um ramal no bairro Tarumã, zona oeste”, detalhou a delegada.

Na delegacia, o empresário relatou que teve o veículo interceptado por quatro indivíduos armados que ocupavam outro carro. Ele permaneceu em cárcere por cerca de duas horas e foi liberado apenas após o pagamento do valor exigido. Seu automóvel foi levado pelos suspeitos e localizado somente à noite, no bairro Novo Aleixo, também na zona norte.

“Durante as investigações, identificamos quatro envolvidos no crime e representamos junto ao Poder Judiciário pela prisão de todos. Constatamos, inclusive, que o grupo já se articulava para cometer um novo crime da mesma natureza, buscando alvos no meio empresarial para extorsão por meio de sequestro relâmpago”, destacou Roberta Merly.

Emílio Antony Silva Mangueira de Assis e Luciano Ferreira Siqueira passarão por audiência de custódia e permanecerão à disposição da Justiça.

Direito de Resposta

A advogado de Lucas Wellington da Cunha Castro, Elizanete Nascimento da Cunha, encaminhou pedido de Direito de Resposta, no dia 16 de maio, com as seguintes informações:

A matéria em questão contém informações inverídicas e distorcidas sobre os fatos. A informação de que LUCAS WELLINGTON DA CUNHA CASTRO, faz parte do bando/quadrilha, que pertence ao tráfico, faz parte de facção, que participou do sequestro, e que o mesmo estivesse planejando novo roubo, é completamente falsa.

A realidade dos fatos é que LUCAS WELLINGTON, esta sendo investigado por ter alugado o carro em seu nome, a investigação se baseia em esclarecer se o mesmo sabia ou não do sequestro, LUCAS não participou de sequestro, bem como, não faz parte do bando, não faz parte de facção, não estava planejando NOVO sequestro, assim como, não faz parte do tráfico no condomínio Lírio, e preciso individualizar as condutas

Nota do Portal.:A matéria é fruto de apuração junto aos órgãos de segurança do Estado. O conteúdo foi distribuído pela Polícia Civil em forma de release para a imprensa.

 

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