
Gil da Esfirra xinga Galerito, personagem do Canal Livre, de Wallace Souza, quando fazia vídeo de divulgação da sua esfirra😂
O folclórico Gil da Esfirra não perdoou o mamulengo Galerito, criação do falecido radialista Wallace Souza, no programa Canal Livre. O boneco xingava convidados de Wallace, na faceta bem-humorada do programa, até que Gil resolveu enfrentá-lo no braço. Foi hilário. Tanto que a banda pós-punk norte-americana Protomartyr lançou o clipe da música “Processed By The Boys”, com vídeo reproduzindo a folclórica briga.
Agora, em vídeo recente, Gil da Esfirra perde a cabeça e xinga o boneco, de novo, quando um transeunte faz referência ao personagem.
Gil da Esfirra é muito conhecido entre jornalistas. Uma vez por ano, como promessa de agradecimento pelo sucesso da sua esfirra, distribuía o produto em redações. Percorria emissoras de rádio e TV, além das redações de jornal, distribuindo esfirras.
O folclórico ambulante estava no Canal Livre, distribuindo esfirras, quando Galerito começou a desfazer do produto. Gil levou a sério a brincadeira e resolveu brigar com o boneco, no braço, chutando cenário e levando ao delírio os espectadores.
A reprodução, pela Protomartyr, sem nenhuma referência direta ao Canal Livre, teve repercussão mundial. Não precisa ser em Manaus ou no Amazonas. É notícia, em qualquer lugar, quando alguém leva a sério e sai no braço com um mamulengo.
Netflix
O Canal Livre, contando a história do falecido radialista Wallace Souza, que se tornou deputado estadual e um dos mais votados políticos do Amazonas, virou série na Netflix. O seriado, polêmico, alcançou grande audiência.
Wallace Souza, que faleceu em julho de 2010, foi o centro do seriado, que trafegou entre a ficção e a realidade. Ele foi retratado com envolvimento no tráfico de drogas e em diversos assassinatos. O filho dele, Rafael Souza, foi condenado a 11 anos de prisão por envolvimento na morte do acusado de tráfico Bebetinho da Praça 14.
A morte de Bebetinho desencadeou uma série de mortes, como a do pai dele, Bebeto da Praça 14.
Uma das versões, da crônica policial afirma que a morte de Bebeto abriu espaço para “concorrentes” no tráfico de drogas. Teria sido a partir daí que se desenvolveu o grupo do crime organizado Família do Norte (FDN), sob o comando de Zé Roberto da Compensa.
caramba que irado me manda um email pelo amor de deus