Morre o escritor, cineasta e acadêmico amazonense Luiz Maximino Miranda Correa

Morre o escritor, cineasta e acadêmico amazonense Luiz Maximino Miranda Correa

Morre o escritor, cineasta e acadêmico amazonense Luiz Maximino Miranda Correa. Foto: Divulgação

O acadêmico, escritor, cineasta e amazonense Luiz Maximino Miranda Correa, 84, morreu nesta quarta-feira (10), após um mal súbito, onde morava, em Caxias do Sul (RS), segundo nota da Academia Amazonense de Letras (AAL).

Morre o escritor

Luiz Maximino foi membro efetivo da Casa, recebido por Elson Farias em outubro de 2003. Ocupou a cadeira número 37, na sucessão de Carlos Araújo Lima.

Nascido em Manaus em 1935, teve larga vivência em viagens pelo Brasil e exterior atuando como historiador, cineasta e jornalista.

Como historiador deixou inúmeras contribuições, destacando-se “A borracha da Amazônia e a II Guerra Mundial”, “O Nascimento de Uma Cidade: Manaus 1890 a 1900” e “Em Nome de Deus Em Nome do Rei”.

Cinema

No ramo do cinema atuou como diretor, co-diretor, produtor e roteirista de inúmeros títulos de destaque nacional e internacional como “A Selva”, “Os Foragidos da Violência”, “Como Matar uma Sogra”, entre outros.

Foi colaborador de vários jornais da capital amazonense e na Administração Pública foi Assessor da Superintendência do Plano de Valorização da Amazônia – SPVEA; Diretor do Departamento Estadual de Turismo; Diretor-superintendente da Fundação Cultural do Amazonas, Secretário Executivo do Instituto Superior de Estudos da Amazônia – ISEA e membro e presidente do Conselho Estadual de Cultura.

Cidadão do mundo, exerceu cargos e funções no Brasil e em vários países.

Leia a nota na íntegra da AAL:

É com pesar que a Academia Amazonense de Letras informa que o Acadêmico Luiz Maximino de Miranda Corrêa Neto faleceu na manhã desta quarta-feira (10/07/19) após mal súbito em sua casa localizada em Caxias do Sul – RS.
Luiz Maximino foi membro efetivo desta Casa recebido por Elson Farias em Solenidade realizada no dia 17 de outubro de 2003. Ocupou a Cadeira nº 37, na sucessão de Carlos Araújo Lima.
Nascido em Manaus em 1935, teve larga vivência em viagens pelo Brasil e exterior atuando como historiador, cineasta e jornalista. Como historiador deixou inúmeras contribuições destacando-se “A borracha da Amazônia e a II Guerra Mundial”, “O Nascimento de Uma Cidade: Manaus 1890 a 1900” e “Em Nome de Deus Em Nome do Rei”.
No ramo do Cinema atuou como diretor, co-diretor, produtor e roteirista de inúmeros títulos de destaque nacional e internacional como “A Selva”, “Os Foragidos da Violência”, “Como Matar uma Sogra”, entre outros.
Foi colaborador de vários jornais da capital amazonense e na Administração Pública foi Assessor da Superintendência do Plano de Valorização da Amazônia – SPVEA; Diretor do Departamento Estadual de Turismo; Diretor-superintendente da Fundação Cultural do Amazonas, Secretário Executivo do Instituto Superior de Estudos da Amazônia – ISEA e membro e presidente do Conselho Estadual de Cultura.

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