
(Foto: Reprodução/Instagram)
O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro concluiu que a queda sofrida por Juliana Marins, de 24 anos, durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi a causa da sua morte. O laudo da necropsia feita no Brasil aponta lesões poliviscerais e politraumatismo, que provocaram uma hemorragia interna. Apesar disso, os peritos não conseguiram determinar com precisão o dia e a hora do óbito.
A nova autópsia foi realizada no último dia 2 de julho, por decisão da Justiça Federal, após solicitação da Defensoria Pública da União (DPU). O exame contou com a participação de dois peritos da Polícia Civil fluminense, além de um agente da Polícia Federal e um perito contratado pela família. O laudo já foi anexado ao inquérito que investiga o caso, sob sigilo judicial.
Juliana chegou a ser vista com vida após a queda, mas o socorro demorou cerca de quatro dias para chegar ao local. O corpo da jovem foi resgatado apenas no dia 25 de junho, com apoio de voluntários e equipes locais.
A primeira autópsia foi realizada na Indonésia, mas, assim como a brasileira, não determinou o tempo exato da morte. Segundo os peritos, o intervalo entre o falecimento e a nova análise pode ter comprometido a obtenção de informações mais precisas.
O caso segue sendo investigado pelas autoridades brasileiras, e a família continua buscando respostas sobre as circunstâncias da tragédia.
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