Galeria do Largo celebra 20 anos com exposição do Coletivo Diálogos Artísticos

Com duas décadas de atuação, a Galeria do Largo, do Governo do Amazonas, no Centro Histórico de Manaus, tem programação especial com a abertura, nesta sexta-feira (04/07), às 18h30, da exposição “Criaturas”, do Coletivo Diálogos Artísticos, formado por artistas-professores que atuam na rede de Educação Básica do Estado do Amazonas.

Apresentando em sua 8° edição, a mostra propõe uma imersão no universo do lúdico e convida o público a uma experiência mais prazerosa, sensível e leve com a arte.

Coletivo

O coletivo entende o fazer artístico como partilha e redescoberta, permitindo que o público se envolva com obras que evocam a infância, seres fantásticos, antropomorfismos e até o autoconhecimento.

A curadoria da mostra é coletiva, assinada por 23 artistas participantes, entre eles Pollyanna D’Avila, Raquel Mattos, Olvídia Dias, Gisele Riker, Michele Portugal, Paulo Holanda e outros nomes atuantes nas artes e na educação do estado.

Galeria

A Galeria do Largo, como unidade cultural do Governo do Amazonas, consolida-se como um dos principais espaços de difusão e valorização das artes visuais na Região Norte do Brasil. Desde sua fundação, o espaço promove um diálogo constante entre artistas, curadores, produtores culturais e o público, refletindo as transformações da arte contemporânea no país.

O Centro de Artes Visuais da Galeria do Largo surgiu com o objetivo de criar um ambiente propício à experimentação e à exibição artística. Ao longo de sua trajetória, já realizou 173 atividades, incluindo 111 exposições, entre 69 individuais e 44 coletivas, reunindo 469 propostas artísticas, além de 63 eventos culturais.

Visitantes

Com cerca de 250 mil visitantes ao longo de 20 anos, sendo 148 mil apenas nos últimos sete, a Galeria reafirma sua importância como um espaço de utilização, resistência e afirmação cultural no Amazonas. Em um cenário onde a arte se entrelaça com identidades, memórias e contextos sociais, a Galeria do Largo segue firme como território de criação, reflexão e pertencimento.