Quatro suspeitos de assalto a joalheria em shopping de Manaus são presos em ramal de Itacoatiara

Quatro suspeitos de assalto a joalheria em shopping de Manaus são presos em ramal de Itacoatiara

Quatro suspeitos de envolvimento no assalto a uma joalheria no Amazonas Shopping, na zona centro-sul de Manaus, foram presos neste fim de semana no município de Itacoatiara, distante 176 quilômetros da capital. Além dos adultos detidos, dois adolescentes foram apreendidos pela polícia. O crime ocorreu no dia 13 de junho e foi registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.

De acordo com informações repassadas pelas forças de segurança, os suspeitos foram localizados dentro de um ramal nas proximidades da cidade de Itacoatiara. Durante a abordagem, um dos homens chegou a utilizar o próprio filho, uma criança, como escudo humano na tentativa de evitar a prisão. A ação foi conduzida por equipes da polícia que já vinham monitorando os deslocamentos do grupo desde o dia do crime.

Investigações

As investigações apontam que os dois adolescentes atuaram como “olheiros”, entrando no shopping antes do assalto para observar a movimentação no local. No momento do crime, três homens armados invadiram a joalheria, subtraíram uma quantidade ainda não especificada de joias e provocaram pânico entre clientes e funcionários. Uma funcionária passou mal e precisou ser atendida ainda dentro da loja. A polícia afirmou que não houve troca de tiros durante a ação.

Imagens dos suspeitos foram divulgadas nas redes sociais logo após o assalto. Os rostos dos envolvidos foram captados pelas câmeras de vigilância da própria loja, o que contribuiu para a identificação e localização dos criminosos. A motocicleta utilizada na fuga foi encontrada na zona leste de Manaus, nas proximidades do Distrito Industrial II.

Joalheria

A proprietária da joalheria informou que este é o quarto assalto registrado na unidade localizada no Amazonas Shopping. Em nota, o centro comercial comunicou que está colaborando com as autoridades e que as atividades seguem normalmente.

As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e esclarecer se há conexão com outros crimes semelhantes registrados na capital.

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