TJAM lança cartilha sobre violência doméstica no Festival de Parintins

TJAM lança cartilha sobre violência doméstica no Festival de Parintins

O prefeito de Parintins, Mateus Assayag, participou na manhã desta quinta-feira, 26, do lançamento da cartilha “Perguntas e Respostas sobre Violência Doméstica para Jovens e Adolescentes” no auditório da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em Parintins. O evento organizado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

A iniciativa do TJAM é executada pela Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica (Cevid) e da Ouvidoria da Mulher. O lançamento também contou com a presença do presidente do tribunal Jomar Fernandes, a cunhã-poranga do Garantido Isabelle Nogueira, representantes da Rede de Proteção e todos os segmentos que combatem a violência contra a mulher.

Rede de proteção

Mateus Assayag destacou o trabalho da Rede de Proteção, da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação (Semasth) e todos os órgãos que trabalham o ano inteiro para reduzir os índices da violência contra a mulher.

“A educação é o jeito mais importante e deve ser dentro das casas, das escolas que tem papel importante. Essa cartilha é bem didática e nos mostra os significados e as formas de combate. Parabéns, desembargadora, pela iniciativa!”, elogiou Assayag.

Jovens

A coordenadora da Cevid e ouvidora da mulher, desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo, ressaltou que é necessário fazer o trabalho de base com os adolescentes. “É uma campanha para fazer com que os adolescentes sejam parceiros desse combate. Eles, muitas vezes, vêm a mãe apanhar, ser morta e eles, quando adulto, podem ser um potencial agressor”, ressaltou a desembargadora.

O Poder Judiciário ressalta que o Festival Folclórico de Parintins é um espaço importante para promover informação e cidadania. “O Festival é uma oportunidade de dar visibilidade para todo o Brasil e o mundo que estará presente em Parintins, para que nós possamos divulgar e pedir que as pessoas vistam a camisa de combate, principalmente, ao feminicídio que gera órfãos”, concluiu.

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