Segunda edição do concurso nacional oferece vagas em 35 órgãos federais com destaque para áreas de saúde, regulação e tecnologia

A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), modelo inovador de seleção pública criado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, dará acesso a 3.352 vagas distribuídas em 35 órgãos federais. No CPNU 2, a forma de inscrição nos nove blocos temáticos continuará igual à realizada na primeira, permitindo que os candidatos definam sua lista de preferência. Essa edição também tem previsão de provas aplicadas em 228 localidades do país. 

No carrossel no início da matéria, é possível conferir a distribuição das vagas por órgãos para que os interessados possam começam a avaliar seus cargos de preferência com calma. Vale lembrar que o edital ainda não foi lançado, que as inscrições não foram abertas, e que o MGI não faz nenhuma cobrança de taxas no momento.

Vagas em destaque 

• MGI: Oferece 1.676 vagas transversais, incluindo cargos como Analista Técnico-Administrativo, Assistente Social e Médico.

• Ministério da Saúde: Institutos como INCA, INC e INTO concentram 315 vagas no Rio de Janeiro para profissionais como Enfermeiros, Fisioterapeutas e Técnicos de Enfermagem.

• Agências Reguladoras: ANP, ANAC e ANTT somam centenas de oportunidades para especialistas em setores estratégicos como petróleo, aviação e transportes.

• Comandos Militares e Hospital das Forças Armadas: Mais de 500 vagas para áreas de saúde, tecnologia e pesquisa.

• Cultura e Tecnologia: Fundaj, Iphan e ITI abrem vagas para Pesquisadores, Técnicos e Analistas em Ciência e Tecnologia.

Novidades do CPNU 2 

A segunda edição do concurso traz melhorias para tornar o processo mais ágil e seguro: 

• Duas etapas de provas: A primeira fase, com questões objetivas, tem previsão para outubro para todos os inscritos. Já a segunda etapa, discursiva, tem previsão para dezembro apenas para os candidatos classificados.

• Código de barras nos cadernos de resposta: Será implementado para aumentar a segurança e facilitar a correção, sem substituir outras medidas já existentes.

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