
Lula e Alckmin são vacinados contra Influenza durante evento em Minas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin(PSB) foram vacinados contra a Influenza nesta segunda-feira (7). A vacinação ocorreu durante evento de anúncio do plano de expansão da unidade da Novo Nordisk, que acontece em Monte Claros (MG).
Saúde
Lula foi vacinado pela médica pessoal do presidente da República, Ana Helena Germoglio. Já Alckmin foi imunizado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda em todos os estados das regiões Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. A vacinação na região Norte ocorrerá no segundo semestre.
No momento em que Lula e Alckmin receberam uma dose do imunizante, Zé Gotinha, personagem brasileiro criado para as campanhas de vacinação contra a poliomielite no fim da década de 80, também foi ao palco para registros.
Vacina da gripe
Serão distribuídas 35 milhões de doses da vacina neste primeiro momento. De acordo com o Ministério da Saúde, a meta é vacinar 90% dos grupos prioritários, que incluem crianças, gestantes e idosos.
Veja quem é o público-alvo da campanha contra o vírus influenza:
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
Puérperas
Idosos a partir de 60 anos
Trabalhadores da Saúde
Caminhoneiros
Professores dos ensinos básico e superior
Povos indígenas
Pessoas em situação de rua
Profissionais das forças de segurança e de salvamento
Profissionais das Forças Armadas
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade)
Pessoas com deficiência permanente
Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso)
Trabalhadores portuários
Funcionários do sistema de privação de liberdade
População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos)
Rede particular
As pessoas que não fazem parte do público-alvo da campanha e desejam se vacinar contra a gripe, precisam buscar o imunizante na rede particular. Outra opção, segundo o Ministério da Saúde, é esperar pelo término da vacinação desse público considerado prioritário na rede pública.
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