Vendedores e ambulantes chegam a Ilha Tupinambarana para o 57º Festival de Parintins

Vendedores e ambulantes chegam a Ilha Tupinambarana para o 57º Festival de Parintins

No mês de junho, Parintins atrai uma legião de aventureiros e turistas vindos de todo o País para brincar de boi (Foto: Divulgação)

No mês de junho, Parintins atrai uma legião de aventureiros, turistas vindos de todo o País, mas também ambulantes e vendedores de artesanatos e alimentos. Os sotaques dos visitantes se misturam ao linguajar simples dos caboclos da terra para brincar de boi, ou aproveitar o grande público para faturar um extra.

É o caso da família do Zeca Rodrigues que chegou “de mala e cuia” (mudança) e já está se instalando para montar uma barraca de alimentos. O dia estava amanhecendo quando a família desembarcou na ilha trazendo malas, louças, freezer, fogão e muita disposição para encarar mais uma temporada bovina.

O grupo estava com as estruturas da barraca que pretendem montar e a bagagem na calçada de uma casa na Avenida Amazonas. Lá mesmo eles deram um jeitinho pra improvisar um café da manhã.

“Venho com toda a família desde 1997, são dez pessoas. Nós pegamos esse micróbio de Parintins que quando vem uma vez não consegue deixar de vir outros anos. A gente aproveita o o festival e ganha um extra”, revela.

A barraca Sabores da Amazônia vai ocupar um espaço na praça da Catedral do Carmo para vender pratos regionais como pirarucu de casaca, vatapá de camarão, galinha picante e outros.

Como tudo em Parintins se divide ao meio, a família de Zeca também se divide na torcida com torcidas por Caprichoso e Garantido. “Na hora da brincaria todo mundo é garanchoso”, afirma.

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