Dia Internacional da Síndrome de Down: Prefeitura participa de ação social promovida pela Apae

Foto: Divulgação/Diego Lima/Semasc

Em celebração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), participou, nesta quinta-feira, 21/3, de uma ação social promovida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Manaus (Apae Manaus-AM) às famílias atendidas pela instituição, localizada na zona Centro-Sul da capital.

Durante a ação, a gestão municipal levou serviços de inserção e atualização do Cadastro Único e, em parceria com o Instituto Joana Galante, serviços de embelezamento para as mães dos assistidos, garantindo, de acordo com a gerente de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e dos Idosos da Semasc, Deídre Nascimento, “atenção e cuidado para quem cuida”.

“Em um dia tão importante como este, é claro que a Semasc não poderia deixar de participar de uma ação promovida por um parceiro de longa data e de tanta relevância para o município de Manaus quanto a Apae. É um dia de celebração e reflexão, onde estamos buscando não apenas oferecer serviços a essas famílias, mas também conscientizar nossa sociedade acerca da Síndrome de Down”, destacou.

Além dos serviços de Cadastro Único e embelezamento promovidos pela Semasc, a ação ainda contou a oferta de orientação médica, atendimento fisioterapêutico, serviços odontológicos e atividades lúdicas para os assistidos. Coordenadora-geral da Apae Manaus-AM, Fabíola da Silva ressaltou, ainda, a importância do evento especificamente para as famílias acompanhadas pela instituição, que já atua no município de Manaus desde 1973.

Foto: Divulgação/Diego Lima/Semasc

“São crianças muito especiais, carismáticas e, acima de tudo, queridas. Entretanto, muitas pessoas ainda não sabem, de fato, o que significa ter uma criança com Síndrome de Down, então quando trabalhamos para divulgar informações confiáveis, para atender essas famílias e lhes garantir o melhor compreendimento possível sobre essa condição, trabalhamos por uma cidade melhor para todos”, explicou.

A dona de casa Ronilde Peixoto, 61, possui um filho de 42 anos e que é atendido pela Apae há três décadas. De acordo com Ronilde, a história da sua vida se mistura com a da instituição, o que logicamente não a permitiria deixar de participar da ação com o filho Raul.

“A ação me foi útil, pois consegui atualizar meu Cadastro Único, mas a verdade é que eu viria de qualquer forma apenas para partilhar do momento com o meu filho. Ele gosta de vir para cá, se sente bem. A gente sabe que, querendo ou não, existe uma discriminação com eles, não é? Mas aqui é diferente, ele ama isso aqui, é como um segundo lar para ele e para todos que são atendidos”, relatou.

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