
Rilary Manoela Coutinho quer cursar engenharia civil. Foto: Divulgação/Seduc-AM
O Departamento de Assistência Estudantil (Daest) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) se colocou à disposição para auxiliar a jovem Rilary Manoela Coutinho, que obteve nota 1000 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), caso ela seja aprovada no Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
Moradora do município de Itapiranga (a 340 quilômetros de Manaus), Rilary, que sonha cursar engenharia civil, corre o risco de não iniciar o ensino superior, em virtude da falta de condições financeiras da família, que não dispõe de recursos para que ela possa se mudar para Manaus para estudar.
No site da Ufam, o Daest além de parabenizar Rilary, informa que o departamento dispõe de editais de apoio àqueles universitários em vulnerabilidade socioeconômica, ofertando auxílio-acadêmico, auxílio-moradia, auxílio-residência universitária, auxílio-inclusão digital, auxílio-creche e auxílio-material acadêmico de alto custo, com o objetivo de garantir a permanência do discente na universidade.
A Ufam possui nove Restaurantes Universitários (Rus) que oferecem refeição subsidiada à comunidade discente e gratuidade no café, almoço e jantar aos alunos que recebam os auxílios da instituição.
Esta é a segunda vez que a jovem se vê no dilema de perder a vaga na faculdade pública, devido a questão financeira. Em 2022, Rilary foi aprovada no curso de engenharia de materiais da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), entretanto, o percurso entre Manaus e Itapiranga – 5 horas de viagem –, e o custo diário com passagem – uma vez que a jovem não tem familiares na capital – ao valor de R$ 78, inviabilizaram os estudos.
Não existe caso do estudante ou algo similar pra ajudar a menina com moradia para poder estudar
Casa do estudante
Obrigada pela publicação. Muito importante saber que as Universidades estão atentas as necessidades dos estudantes menos favorecidos. A vida nunca é simples, todos precisamos de alguma forma de ajuda e pouco conseguimos. Esperança nos Senhores e Senhoras que tem o poder nas mãos.
Seria um desperdício não insetivar uma jovem que teve a nota máxima no ENEM. O reitor pode fazer ou secretário de educação do município pode fazer algo.
O governador, deveria ver uma possibilidade de ajudar essa jovem a ter um futuro. É obrigação do Estado, dar as condições dessa jovem ingressar no curso universitário. Já basta ela ter perdido a vaga na UEA sem ajuda do governo.
Legal
Surdo
Busco informações de Rilary,
Excelente informações,.
A UFAM deveria ser demolida e em seu lugar serem construídos galpões industriais. Por mais necessária que as engenharias sejam, é preciso pensar no custo-benefício para a sociedade ao fazer esse tipo de investimento, por exemplo, a estudante obteve nota 1000 numa redação (excelente), mas gabaritou matemática e física?
O que o contribuinte tem haver com a redação nota 1000?
Chega de ensino público gratuito, quem quer estudar que arque com os custos disso. Já não basta ver aquele bando de estudante de humanas comendo e bebendo de graça, levando os cursos à pagode e, agora, fazer “INCLUSÃO”, com nossos impostos?
Santo Deus…
Santa ignorância…
Concordo com vc.
Fico triste em ver que ainda existem pessoas que só pensam em si próprios.
Pensam que para ter direito a insentivos tem de gabaritar toda a prova.
Se fosse assim ningiem faria curso superior.
A nota dela em matemática e física com certeza é maior que a tua… E escreve melhor que você também. Vai te catar, pelego invejoso!
Parabéns a ufam pela iniciativa em ajudar essa joven a final as coisas simplis qui Deus nos dá é de grande valor no futuro.
Parabéns a UFAM! É desse tipo de incentivo que centenas de jovens precisam. O ensino público federal deve estar sempre à disposição dos mais necessitados que desejam cursar uma faculdade.
Concordo com vc.
Fico triste em ver que ainda existem pessoas que só pensam em si próprios.
Pensam que para ter direito a insentivos tem de gabaritar toda a prova.
Se fosse assim ningiem faria curso superior.
Silêncio, os jornalistas estão descobrindo o PNAES