Reforço de peso: Rambo e Arnold Schwarzenegger passam no concurso da Polícia Militar do Amazonas

Na noite do dia 17 de março, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável por realizar o concurso público da Polícia Militar do Amazonas, divulgou a lista dos aprovados no certame. Dentre os 453 aprovados, dois nomes chamaram a atenção de quem teve acesso à lista.

Trata-se Arnold Schwarzenegger Oliveira Sousa, que possui o mesmo nome do ator hollywoodiano famoso por diversos filmes de ação, e Doglas Rambo, que carrega no sobrenome um personagem icônico interpretado por Sylvester Stallone. A reportagem do Portal do Marcos Santos procurou os dois aprovados no concurso e conversou com eles sobre a origem dos seus nomes e suas carreiras.

“Me chamem por Schwarzenegger”

Natural de Manaus, o engenheiro elétrico e empresário Arnold Schwarzenegger Oliveira Sousa tem 27 anos. Atualmente, é dono de uma empresa e durante oito anos serviu a Força Aérea Brasileira (FAB), o que o motivou a concorrer a uma vaga no concurso da Polícia Militar. “Durante oito anos servi a FAB. Lá, eu usava o nome Schwarzenegger. Passando nas próximas fases é o nome que eu quero utilizar na corporação”, afirma.

Sobre a origem do seu nome, Arnold disse que o pai é fã do ator. “Meu pai escolheu o nome, mas minha mãe não gostou muito na época”, conta.

Rambo de Rondônia

Outro nome curioso entre os aprovados do concurso da Polícia Militar é o de Doglas Rambo. Apesar do sobrenome ser igual ao do personagem que o ator Sylvester Stallone interpretou no cinema, ele disse que se trata de um sobrenome de família. “Minha mãe escolher meu nome e sobrenome. Rambo vem da família dela. Digamos que teve uma coincidência com o filme do Rambo”, comenta.

Doglas já é policial militar. Ele serve em Cacoal, Rondônia, cidade onde nasceu. Apesar de já estar concursado, ele conta que tem vontade de servir no Amazonas. “Sou policial em Cacoal há seis anos. Mas vamos para a luta! Se Deus abençoar e eu conseguir passar nas outras fases, vou tentar me formar aí no estado do Amazonas”.

Por Hector Muniz