O juiz Celso Souza de Paula, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, pronunciou o delegado Gustavo de Castro Sotero. Ele assassinou o advogado Wilson de Lima Justo Filho, no Porão do Alemão, dia 25/11/2017. Feriu, na mesma ocasião, a hoje viúva de Justo, Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira, Maurício Carvalho Rocha e Iuri José Paiva Dácio de Souza.
O delegado teria levado um soco de Wilson Justo e disparou contra ele, matando-o na hora, além de ferir os circundantes. Tudo teria começado por uma paquera acintosa. O circuito interno da casa filmou tudo.
Preventiva mantida
Celso de Paula decidiu manter a prisão preventiva do delegado, na mesma sentença em que o pronunciou. A acusação é de “concurso formal impróprio de crime” e “em face de erro na execução com multiplicidade de resultados”.
O juiz afirma que o delegado usou recurso (a pistola) que dificultou a defesa do advogado. O mesmo em relação às outras três vítimas. Fabíola ficou ferida e foi hospitalizada. Ele também registra providências contra “diligências consideradas protelatórias”.
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