Largo de São Sebastião será palco do Malaba Jam Festival no dia 4 de agosto

Foto: Divulgação

Malaba Jam Festival chega a sua 6ª edição e dessa vez será no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, no dia 4 de agosto, às 16h. O evento contará com uma programação de bandas veteranas, que tocam desde o primeiro evento e novas atrações.

Além do tributo ao Rafael Derzi, o Malaba, músico falecido há cinco anos e que dá nome ao festival, o evento fará homenagem especial aos artistas Maurizio Torres, o Maumao, e a Bob Medina, que também partiram de forma prematura neste ano.

A programação inicia com o setlist dos DJs Kimo (Amazontribe) e PH (Jacundá Crew), que se revezam nas pick-ups. Em seguida, a banda O Tronxo, que toca pela primeira vez no festival, leva seu som instrumental o qual reúne referências do post-rock, rock, progressivo, space rock, jazz, música afro, música indígena, carimbó e frevo para o palco do Malaba Jam, com a participação de Marcos Cileno e Marcelo Nakamura.

“Entre as músicas do setlist, faremos um frevo psicodélico com o Marquinhos da Cabocrioulo no baixo e o Nakamura entrará com uma mensagem em homenagem ao Malaba, pois eram amigos, com um background musical surpresa”, informou o guitarrista Rafael Borges.

A Gramophone, que tocou em 2017 no lançamento do MJF, neste ano, entra na programação oficial com músicas próprias e releituras que passeiam pelo rock, samba, folk, forró, jazz, blues, carimbó, Bossa Nova, MPB, com destaque para o tom popular nas interpretações e toque regional experimental. O convidado para a jam é o cantor Milton Cabocrioulo.

As bandas veteranas do festival entram para manter a energia do público em alta. Alaídenegão promete levar seu repertório festivo e dançante. Frederico Ramos, crooner e garimpeiro da The Stone Ramos é o convidado especial.

Com influências de Teixeira de Manaus, Chico Science e Nação Zumbi e Jorge Bem, Os Tucumanus sobem ao palco na sequência, com seu som regional experimental e repertório 100% autoral, cheio de brasilidade, balanço e rock’n’roll.

O reggae da Johnny Jack Mesclado, uma das mais esperadas do evento, encerra o festival mantendo a frequência para lá de positiva. Com 19 anos de estrada, 4 CDs e 2 EPs lançados e muita vibe compartilhada, a experiente Johnny faz seu som autoral que retrata a vida, a luta e o cotidiano das ruas, com letras que também falam de amor.

E nos intervalos das bandas, os DJs Tubarão e Portuga comandam o festival em cima de 4 toca-discos tocando ao mesmo tempo.

Com informações da assessoria

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