“Amazonas precisa de gestão e de um governo eficiente”, diz Braga. Candidato visita arcebispo

Eduardo Braga encontrou com Marcelo Ramos no final da tarde para uma visita de cortesia ao arcebispo dom Sérgio Castriani. Foto: Divulgação

“Um programa emergencial bem gerenciado e administrado de forma eficiente, com propostas viáveis, é capaz de tirar o Amazonas do caos em que se encontra”. A afirmação é do senador Eduardo Braga, candidato da coligação União pelo Amazonas ao Governo do Estado, que cumpriu agenda de entrevistas à imprensa local nesta terça-feira (18).

Questionado sobre como um Plano de Emergência poderá ser executado diante da crise econômica do Amazonas, Braga lembrou que deixou o governo, em 2019, com um orçamento de R$ 8 bilhões. “Ano passado, o orçamento do Amazonas ficou em R$ 15 bilhões, quase o dobro. Ou seja, o dinheiro do Governo do Estado está sendo aplicado de forma errada, ou está sendo desviado em contratos absurdos”, criticou.

O candidato explicou que a execução do Plano de Emergência é uma questão de gestão. “Primeiro vamos atuar na questão econômica, reduzindo o ICMS sobre a cesta básica e sobre o gás de cozinha. Com isso, o trabalhador terá mais dinheiro para gastar com outros serviços, girando a roda da economia. Depois vamos criar uma política de incentivos fiscais para incentivar a geração de empregos. Menos impostos para quem gerar mais postos de trabalho para a população”, adiantou Eduardo.

Visita

Eduardo Braga encontrou com Marcelo Ramos no final da tarde para uma visita de cortesia ao arcebispo dom Sérgio Castriani. Junto com as esposas Sandra Braga e Juliana Ramos, os candidatos falaram da questão ambiental no Amazonas depois que dom Sérgio revelou sua próxima viagem ao interior, pelo riu Jaú.

“O senhor (dom Sérgio) precisa conhecer o trabalho que fizemos no rio Uatumã. As 16 comunidades locais já conseguem viver do ecoturismo e do turismo de pesca esportiva. Eles possuem 12 pousadas e, junto com a atividade de manejo florestal, conseguem ganhar até R$ 1,5 mil por mês, cada família. Essa deveria ser a realidade de todo o nosso interior, mas, infelizmente, vários de nossos projetos foram desativados”, lamentou Eduardo.

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