Mordido por cão, leitor tenta tomar vacina antirrábica em três unidades básicas de saúde e não consegue

Quero denunciar a Unidade de Saúde Walter Rayol, que fica localizada na avenida Constantino Nery. Fui mordido por um cachorro indo para meu trabalho e fui atendido no SPA Joventina Dias, na Compensa, mais lá não tinha a vacina antirrábica. Então me dirigi para a UBS Franco de Sá, que fica próximo de minha casa, lá também não tinha a vacina antirrábica e me informaram que a UBS Walter Rayol era o lugar mais próximo onde talvez tivesse a vacina. Chegando lá o recepcionista não quis fazer minha ficha de atendimento porque eu não tinha minha identidade. Mostrei para ele minha carteira de motorista e ele disse que não servia e não me atendeu. Fui falar com a assistente social e ela disse que o sistema deles era muito antigo e não poderia fazer nada. Até o presente momento eu não tomei a vacina antirrábica.

Esse desserviço prestado por essa UBS só mostra que o povo está abandonado à própria sorte e queira DEUS que eu não venha sofrer um mal maior por causa da irresponsabilidade de funcionários públicos que tratam mal as pessoas que trabalham e são os responsaveis por pagar os impostos que são revertidos em salários para esses funcionários te tratarem mal e não ajudarem quem precisa. Esse fato aconteceu sexta-feira, dia 23 de agosto de 2013, e venho pedir a você que divulgue esse acontecido para que outras pessoas não sofram com a irresponsabilidade desses funcionários que pensam que mandam e desmandam onde trabalham.

 

Paulo Oliveira Coelho

Veja também
3 comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Marco disse:

    Demandas não atendidas pelo serviço público. Podem ser denunciadas para o Ministério Público e Tribunal de Contas

  2. Luciana disse:

    Isso é revoltante e muito triste!
    Aconteceu ontem, a mesma coisa com o meu irmão!!!!

  3. Recentemente, minha irmã foi parir o 3ºfilho na maternidade Balbina Mestrinho, e como ela havia realizado anteriormente partos cesarianos (devido a um problema orgânico, como sua irmã mais velha e acompanhante fui pedir explicações a doutora de plantão, esta me destratou e grosseiramente jogou o prontuário de minha irmã em cima da mesa e disse: “Você é médica? Então nem vou mais olhar o prontuário dela”. Naquele momento gravei um vídeo de minha irmã contando a trajetória dela, dos dois dias que permanecia na maternidade, pois ainda com quase 8 meses estava sofrendo fortes contrações até aquele momento e aparentemente não tomaram as providências lógicas que deveriam ser tomadas.Isso é a saúde de Manaus. Antes era tomada as providências de acordo com o diagnóstico do paciente, agora é segundo a política da instituição.