Ex-titular da Polinter, Samir Freire é o novo delegado adjunto da Derfd

Samir Freire assume como adjunto da Derfd

Após 4 meses à frente da Polinter, onde com a equipe cumpriu mais de 1.000 mandados de prisão, Samir Freire passa a atuar na Delegacia de Roubos e Furtos. Foto: Arquivo

Depois de 4 meses à frente da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (DECP), o delegado Samir Freire assume nesta terça-feira (20) como adjunto da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd), ao lado do titular Adriano Felix.

Na Polinter, quem responde agora é a delegada Fernanda Antonucci. Com mais de 1.000 mandados cumpridos em 4 meses na DECP, Samir vai somar forças na Derfd, que além de cuidar de grandes roubos e assaltos, também prioriza atendimento a crimes de menor potencial, mas que afetam diretamente a população carente, além de furtos em ônibus e a residências e comércios, entre outros.

Delitos

“Vamos manter o excelente trabalho já realizado e ampliar o combate a todos os tipos de delitos, com a mesma eficiência, sem distinção do padrão social da vítima, seja empresário ou um popular que teve o celular roubado. Faremos o atendimento inicial mais próximo e pessoal, avançando nas investigações e soluções”, falou Freire.

Samir Freire iniciou a carreira na polícia via concurso público, em 2009, e começou a trabalhar no Município de Rio Preto da Eva. Depois assumiu o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e foi delegado coordenador do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera), adjunto da Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), além de atuar como plantonistas no 9o DIP, 10o DIP e 10o DIP.

De 2009 até agora, ainda foi adjunto da Delegacia Especializada em Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), foi diretor do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc) e titular da Delegacia Especializada em Crime contra o Meio Ambiente (Dema).

Operação Rio Amazonas

Na Polinter, um dos destaques foi a Operação Rio Amazonas, que cumpriu centenas de mandados de prisão em aberto contra presos do sistema penitenciário, especialmente com delitos graves, como homicídios, tráfico de droga e estupros.

“Presos de alta periculosidade tiveram os mandados cumpridos, a partir de um extenso trabalho de investigação e cartorial. Com os mandados cumpridos, garantimos que líderes da facção Família do Norte (FDN), como o ‘Cinta Larga’ e ‘Mano Kaio’, continuem na cadeia. Também realizamos prisões importantes de homicidas e assaltantes perigosos, como Rosemiro João, Manoel Aldo Carmo Júnior, além de traficantes como Marco Antônio da Silva Atayde, que voltou a ser detido agora com lançador de granadas”, disse Samir.

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