Após forte chuva, nova drenagem da Djalma Batista passa pelo primeiro teste

Obras continuam a todo vapor. Foto: Divulgação

A forte chuva que atingiu Manaus, neste sábado (17), serviu como o primeiro teste para avaliar o novo sistema de drenagem implantado pela Prefeitura de Manaus na avenida Djalma Batista, zona Centro-Sul. Segundo a Defesa Civil Municipal, foram registrados 23,2 milímetros de chuva e, apesar do alto volume de água, a nova rede de drenagem da avenida não apresentou problema.

O vice-prefeito e secretário municipal de Infraestrutura, Marcos Rotta, acompanhou a avaliação da nova drenagem, junto aos engenheiros da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf). Na ocasião, foi constatado que não houve intercorrência na parte já implantada da nova tubulação, com a correta vazão das águas pluviais, apontando que o trabalhado tem sido bem executado.

“Registamos, neste sábado, uma chuva acima do normal e, com isso, tivemos que paralisar os serviços de aterro que estávamos fazendo na avenida. Porém, aproveitamos esse momento para analisar o andamento da rede de drenagem que implantamos, em substituição a uma rede que existia há mais de 40 anos, e tivemos um resultado positivo. Estamos fazendo um trabalho eficaz, seguindo a linha dos serviços empreendidos na gestão do prefeito Arthur Virgílio Neto”, declarou Rotta.

O vice-prefeito destacou, ainda, que tem muito trabalho pela frente, mas todo o serviço está sendo feito de forma coerente para que seja duradouro e não apresente mais qualquer risco aos logradouros do entorno e também aos motoristas e pedestres que utilizam a via.

Serviços

Equipes da Seminf estão atuando diuturnamente no local. Os serviços estão na fase de implantação do aterro em um trecho da via, onde já foi feita a troca da tubulação. Até o fim da manhã deste sábado, 60% da rede de drenagem havia sido substituída.

Nessa etapa também é retirada a antiga tubulação, construída há aproximadamente 40 anos, que passa por debaixo de uma rede de lanchonetes e um posto de gasolina existentes no local. Paralelamente, uma caixa coletora de concreto armado está sendo construída para que seja desviada a nova rede. Dessa maneira, a nova tubulação não passará sob as edificações.

Sem estipular prazos para finalizações dos serviços, o superintendente da Seminf, engenheiro Orlando Holanda, destacou que os trabalhos no local estão sendo feitos de forma dinâmica, pois a tubulação está a seis metros de profundidade da superfície. “Estamos diariamente equacionando problemas para que possamos fazer o melhor. Não podemos apontar datas, o que garantimos é que estamos empenhados para que tudo continue sendo feito da forma célere e segura”, pontuou.

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