Lojistas do Shopping Phelippe Daou devem atentar para prazo de abertura dos espaços

Os 513 lojistas que assinaram termo de permissão de uso para abertura do shopping tem até sábado para abrir suas lojas ou lanches no empreendimento. Foto: Mário Oliveira/ Semcom

Os 513 lojistas que assinaram Termo de Permissão de Uso (TPU) para abertura do Shopping Phellipe Daou, no dia 10 de dezembro do ano passado, têm até este sábado (10), para abrir suas lojas ou lanches, no referido empreendimento.

A condição está prevista em documento assinado entre os permissionários e a Subsecretaria Municipal do Centro Histórico (Subsemch), parágrafo segundo.

“Quando o permissionário assina o Termo de Permissão de Uso, ele concorda com as cláusulas do documento, onde, entre outras, está definido o tempo previsto que ele tem para se estabelecer no shopping e colocar sua loja ou lanche para funcionar. Nesse caso, eles tiveram 60 dias, que encerram no próximo sábado”, esclareceu o subsecretário do Centro Histórico, Perseverando da Trindade Garcia Filho.

Novas vagas

Os lojistas que não atenderem às regras acordadas no TPU, poderão, de acordo com o parágrafo primeiro, cláusula quinta, perder o direito ao uso do bem e, a partir daí, serem excluídos de nova inclusão em qualquer Centro de Comércio Popular implementado pelo Município.

“A Prefeitura de Manaus tem garantido aos permissionários um direito que foi previsto e acordado. Mas, passado esse prazo, haverá fiscalização e vamos fazer valer, legalmente, o que está acordado”, finalizou o subsecretário do Centro Histórico.

Área construída

Com mais de 15 mil metros quadrados de área construída e considerado o maior Shopping Popular do Brasil, o Phelippe Daou oferece estacionamento para mais de 300 carros, praça de alimentação com 400 lugares, PAC Municipal, Sine Manaus, postos de atendimento dos projetos “Manaus Atende”, “Leite do Meu Filho” e CadÚnico.

Histórico

Desde 2014, o projeto “Viva Centro Galerias Populares” já realocou mais de 1.500 ex-camelôs das ruas do centro de Manaus. Desses, 295 estão instalados na Galeria Espírito Santo; 197 na Galeria dos Remédios; cinco na Praça XV de Novembro (Matriz) e dez no Parque da Juventude, na Bola do São José I, zona leste.

Outros 54 artesãos também aguardam seu espaço definitivo e 70 ex-camelôs optaram por entregar suas bancas e financiar R$20.000, por meio do Fumipeq, para abrir um negócio próprio, longe dos logradouros públicos, nos bairros onde moram.

Este ano, o projeto entrega a 2ª e 3ª etapas da Galeria dos Remédios que, juntas, vão abrigar mais 310 novos empreendedores.

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