Oito toneladas de maconha e cocaína são incineradas em fábrica do Distrito. Veja fotos

Oito toneladas estão sendo incineradas hoje. Volume foi apreendido entre agosto e dezembro, como parte das operações integradas de combate e repressão ao crime organizado e tráfico de drogas. Fotos: Valdo Leão/ Secom

Oito toneladas de drogas apreendidas durante operações da Polícia Civil do Amazonas foram incineradas nesta sexta-feira (15), por meio da Divisão de Recebimento, Análise e Distribuição de Inquéritos e Termos Circunstanciados de Ocorrência e de Armazenamento de Material Apreendido (Drad).

A incineração começou às 9h, na empresa Amazon Clean, na rua Hibisco, 1.350, segunda etapa do bairro Distrito Industrial, zona Leste.

Entre o material, 4,5 toneladas são de maconha e 3,5 toneladas de cocaína e pasta base. O entorpecente foi apreendido, no período de agosto a dezembro deste ano, pelas instituições que compõem o Sistema de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

Toneladas

“Chegamos a um total de 13 toneladas apreendidas este ano, e de agosto até agora temos essas 8 toneladas, que estão sendo incineradas agora. É um trabalho eficiente da inteligência e dos órgãos especializados de repressão e combate ao tráfico de drogas, que num conjunto de ações tem promovido apreensões milionárias, que hoje viram fumaça”, explicou o vice-governador e secretário de Segurança, Bosco Saraiva, que acompanhou o início da incineração.

Para Saraiva, apesar da dificuldade de ter uma fronteira quilométrica em meio a floresta, técnica é fiscalizar permanentemente as estradas e os rios, o que tem dado grande resultado para o bem da população.

Repressão e narcóticos

As apreensões fazem parte do trabalho conjunto de delegados e policiais lotados na Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai), Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera), Delegacia Fluvial (Deflu)

A incineração foi acompanhada ainda pelo delegado-geral e delegado-geral adjunto da Polícia Civil do Estado,  Mariolino Brito e Antonio Chicre Neto, respectivamente; pela diretora da Drad, delegada Leila Silva; integrantes do Fera; peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) e funcionários do Departamento de Vigilância Sanitária do Estado do Amazonas (Devisa), vinculado à Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).

Secretário de Segurança Bosco Saraiva disse que inteligência e especializadas, em conjunto, tem conseguido êxito nas apreensões

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