Setor primário do Amazonas terá recursos para financiamento de R$ 133 milhões em 2018

O Idam, em parceria com o Banco da Amazônia, promoveu uma capacitação sobre Procedimentos de Internalização de Projetos. Foto: Luilton Santos/Divulgação

O setor primário do Amazonas terá cerca de R$ 133 milhões disponíveis para financiamentos em 2018. Os recursos serão disponibilizados pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), e pelo Governo Federal, através dos bancos da Amazônia (Basa) e do Brasil (BB). Do valor total, R$ 40 milhões serão disponibilizados pela Afeam, R$ 44 milhões pelo Banco da Amazônia e R$ 49 milhões pelo Banco do Brasil.

De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), João Campelo, esses recursos irão fortalecer ainda mais a produção rural do interior, principalmente na agricultura familiar e pequenos empreendimentos por meio da elaboração de projetos e o devido acompanhamento técnico, desde a seleção dos beneficiários até a comercialização.

“Nossas unidades locais, por meio das equipes técnicas têm trabalhado constantemente para aproximar os produtores destas linhas de crédito. É uma determinação do governador Amazonino Mendes que o setor primário seja fomentado por todo o Sistema Sepror. Tenho certeza de que unidos, assistência técnica e agentes financeiros, ampliaremos e potencializaremos a produção em todos os setores do Amazonas”, afirmou Campelo.

Capacitação

Para cumprir critérios necessários para garantir esses investimentos, o Idam, em parceria com o Banco da Amazônia, nesta segunda-feira (27/11), promoveu uma capacitação sobre Procedimentos de Internalização de Projetos, onde participaram gerentes, técnicos das unidades locais e diretores do instituto.

De acordo com a engenheira agrônoma do Basa, Andrea Gonçalves, o objetivo é que todos tenham acesso à nova metodologia de apresentação de projetos, que conta agora com processo digitalizado. “Nós estamos fazendo está parceria com o Idam para que a partir de janeiro de 2018 todos os projetos que ingressarem no Banco da Amazônia estejam no formato de dossiê eletrônico e com arquivos em digital”, explicou Andrea.

 

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