Comunidade acadêmica e deputados vão discutir situação financeira da UEA

As obras da Cidade Universitária da UEA, que estão abandonadas há dois anos, e a situação financeira e estrutural da instituição serão discutidas nesta quinta-feira (16/11) por deputados estaduais convidados, professores e alunos da Universidade.

Representados pelo SIND-UEA Sindicato dos Docentes da Universidade do  Estado do Amazonas, os professores retomam as discussões a respeito desses temas por meio do Seminário “Orçamento, Financiamento e Transparência na Gestão de Recursos da UEA”, tendo a participação dos deputados estaduais convidados Alessandra Campelo (PMDB), David Almeida (PSD), Dermilson Chagas (PEN), José Ricardo (PT), Luiz Castro (REDE) e Serafim Corrêa (PSB). Até ontem haviam confirmado presença os deputados Luiz Castro, José Ricardo e Serafim Corrêa.

O Seminário está previsto para iniciar às 17h30, no Auditório Anexo da Escola Normal Superior (Cidade dos Carros). Na recepção do auditório o SIND-UEA faz uma exposição com oito fotografias da obra da Cidade Universitária que dá a dimensão do abandono do projeto. A mesa redonda com os deputados, denominada “Transparência na Gestão dos Recursos destinados à UEA e à Cidade Universitária” está prevista para iniciar às 18h. A Mesa será mediada pelo professor doutor Roberto Sanches Mubarac Sobrinho.

Orçamento

Um dos aspectos mais importantes da discussão a respeito de orçamento e financiamento na UEA está relacionado à transparência, especialmente, na divulgação das contas. “A gente não sabe de nada. Não temos acesso a nenhuma informação. Então precisamos discutir a reativação do Conselho Curador da UEA, que tem a atribuição de dirigir e fiscalizar as ações da gestão superior”, explica a presidente do SIND-UEA, Gimima Silva.

A reformulação e adequação do Estatuto da UEA e o Plano de Desenvolvimento Anual – que deve ser apresentado sempre no ano anterior – são temas cruciais a serem discutidos também.

Sobre as obras da Cidade Universitária da UEA (localizada em Iranduba, na região Metropolitana de Manaus), que estão paralisadas há dois anos, os professores questionam quanto recurso já foi gasto, quando a obra será entregue e quais providências serão tomadas para mitigar a situação.

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