Amazonino e David Almeida se encontram com cumprimento cordial, mas frio, na festa da Assembleia de Deus. Veja fotos e vídeo

Cumprimento cordial e frio marcou o encontro

Amazonino olha as mãos, David para baixo…

Cumprimento cordial e frio no primeiro encontro do governador com seu antecessor

… David olha para o outro lado…

Cumprimento cordial e frio entre governador e presidente da Assembleia Legislativa

… e até boceja, quando Amazonino começa a falar.

Os 100 anos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (Ieadam), comemorados em sessão solene da Assembleia Legislativa, forçaram o encontro do governador Amazonino Mendes com o presidente da Casa, David Almeida. O cumprimento cordial e frio, do primeiro momento, também foi sereno, sem qualquer manifestação de entusiasmo de ambos. Amazonino foi à Justiça para brecar os gastos do Governo do Estado quando David era governador interino. Depois antecipou a posse no cargo, diminuindo a interinidade do presidente.

David Almeida viajou para o interior, no dia da posse, deixando a passagem do cargo para o presidente interino da Aleam e seu vice-presidente, Abdala Fraxe.

O reencontro foi acompanhado com atenção. Os dois praticamente não voltaram a falar, após David chamar o governador para a mesa. A Ieadam, presidida pelo pastor Jônatas Câmara, irmão do deputado federal Silas Câmara (PRB-AM), tem forte inserção política no Amazonas. O próprio Silas, após ser candidato a prefeito, ano passado, apoiou Amazonino na eleição suplementar.

 

Cumprimento cordial e frio

Os dois não trocaram sorrisos. Amazonino preferiu conversar mais com o autor da homenagem, o deputado Mário Bastos. As rusgas são muito recentes, uma vez que a posse no Governo ocorreu no dia 4/10, há menos de 30 dias. O governador ainda não deu declarações sobre o encontro. Volte daqui a pouco. Continuamos a cobrir o evento.

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1 comentário

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  1. Eu gostaria muito que vcs que trabalham com mídia, fizesse uma reportagem sobre a central de artesanato Blanco e Silva, foi fechada antes da copa 2014 para reforma,ficou pronta e não devolveram aos artesões, que ali trabalhavam até hoje continua fechada (27 famílias que dependia da quele espaço para sobreviver)