O candidato eleito Amazonino Mendes (PDT), da coligação “Movimento pela reconstrução do Amazonas”, recebeu R$ 5.336.042,88 em receitas durante a campanha para a eleição suplementar de 2017, para o Governo do Estado. Os dados já constam da prestação de contas no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acessando o DivulgaCand (divulgacandcontas.tse.jus.br).
O limite de gastos para o pleito, definido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), era de R$ 16.217.863,59. Do total recebido, Amazonino teve R$ 3.634.387,88 em despesas contratadas. O relatório final da prestação de contas foi entregue por sistema eletrônico na tarde de segunda-feira (4).
Os maiores doadores da campanha do pedetista foram a Direção Nacional, com R$ 1,5 milhão, e a Direção Estadual, com duas doações, uma de R$ 620 mil e outra de R$ 300 mil. As doações partidárias somaram R$ 2,420 milhões, ou 45,35% do total.
Entre os doadores particulares, de pessoas físicas, o candidato recebeu R$ 2.916.042,88 (54,65% do total). Ronaldo de Brito Leite fez a maior doação individual, de R$ 272 mil, seguido de Petrônio Pinheiro Machado, com R$ 250 mil.
Também fizeram doações acima de R$ 100 mil, Orsine Oliveira (R$ 180 mil) e Francisco Ferreira Simões (R$ 120 mil). Políticos também ajudaram a aumentar a receita da campanha e entre eles estão Adjuto Afonso, com R$ 30.050,00; e o deputado estadual Josué Neto, com R$ 30 mil.
No ranking de fornecedores, a Rico Táxi Aéro Ltda recebeu R$ 628 mil, seguido da H Y Mouas Produções e Comércio, com R$ 421.300,00, e da MDR Publicidade Ltda., com R$ 412 mil.
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