Fecani terá 30 canções em competição de 6 a 9 de setembro e shows de Wanderley Andrade a Wanessa Camargo

Wanessa Camargo se apresenta no dia 8, sexta-feira, no palco principal do Fecani, que vai escolher a melhor canção do festival edição de 2017. Foto: Divulgação

Reunindo um mix de artistas nacionais e locais, o 32º Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani2017) tem atrações para todos os gostos musicais para quem visitar a cidade da Velha Serpa (distante 175 quilômetros de Manaus), de 6 a 9 de setembro.

A programação tem entrada gratuita e acontece no Centro de Eventos Vereadora Juracema Holanda. A Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma) é quem organiza o festival, que no fim escolherá a melhor música de 2017.

A festa começa no dia 6, com um dos artistas mais performáticos do Brasil, o fenômeno do brega, o cantor Wanderley Andrade, com seus hits que misturam do pop ao rock. Wanderley é considerado um dos principais cantores de brega-pop do País, natural de Altamira (PA), responsável por sucessos desde a década de 90.

Na próxima quinta-feira, 7, o sertanejo Eduardo Dornellas e o pagode de Junior Rodrigues são as atrações do palco principal. Na sexta, 8, o show nacional será da cantora Wanessa Camargo, que deixou de ser filha de Zezé de Camargo e tornou-se uma artista pop brasileira.

Já no dia 9, o público do Fecani poderá se divertir ao som do grupo Axé 90 Graus, um projeto quer traz os cantores Tatau, líder do Araketu por mais de 24 anos; Reinaldinho, que comandou o Terra Samba por quase duas décadas e; Ninha, que esteve 15 anos defendendo a Timbalada. Os forrozeiros do Rabo de Vaca e Feras do Forró, e a eclética JukeBox vão se apresentar também no evento.

Em disputa

Um total de 30 canções foram classificadas para disputar a edição do Fecani 2017. São elas: “A Oração e o Flagelo”, de Klissy Kely Guimarães, “Amazonas Minha Terra”, de Cleber Faba, “Amor de Beija-Flor” (Cinara Abreu de Oliveira), “Anjo Atirador” (Ludi Souza e Rubem Menezes), “Arvoredo” (Cristiano Moraes e Renato Bagre), “Até que Enfim” (Peteleco da Viola e Celestina Maria), “Canto” (Maria Francisca e Wanderlan), “Divinas Mãos” (Clodomir da Silva Mota), “Encanto das Águas” (Nathal Villar), “Espírito do Rio” (Gonzaga Blantez), “Já Vou Já” (Begê Muniz), “Malungos” (Carlos Gomes), “Me Diz Então” (Kaká Silva), “Nossos Rascunhos” (Alana Emily palheta e Milena da Silva Rocha), “O Amor e o Tempo” (Kaká Silva), “O Canto” (Nicolas Jr.), “O Mundo Vive a Girar” (Sândalo Melo), “Olhos da Noite” (Clodoaldo Hermes ferreira e Davi Amorim), “Panavoeiro Tribal” (Oflâno Eyber Freitas da Silva), “Por Onde Já Andei” (Gil de Abreu), “Prenunciação” (Beto do Cavaco), “Recordações” (Ely Pereira Vieira), “Sagrado Fruto” (Ludi Souza e Rubem Menezes), “Sangue do Meu Sangue” (Jânio Queiroz), “São Gonçalo” (Kleber Barbosa Gomes), “SGC Curumim” (Gil Valente e Paulo Moura), “Vida de Cantador” (Chermont Júnior), “Vidas” (Lizionei Libório), Violeiro Errante (Chermont Júnior) e “Voz da Liberdade” (Sândalo Melo).

A pré-seleção das músicas foi dos professores do Curso de Música da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Fábio Carmo, Adroaldo Cauduro e Nikola Locatelli.

O Festival da Canção de Itacoatiara nasceu em 1985, da vontade de estimular a produção musical no interior do Amazonas. No início, era um pequeno festival, que reunia compositores locais e de Manaus, realizado na Praça da Matriz. O evento tomou outra proporção, passando as fronteiras regionais e nacionais, e ganhou adeptos, que todo o final de setembro se deslocavam de suas cidades para prestigiar o Fecani.

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