José Ricardo pede voto consciente contra os desgovernos que atuam no Amazonas há mais de 30 anos

No próximo domingo, dia 6 de agosto, acontece a eleição suplementar no Amazonas. Esta eleição não deveria acontecer, mas por causa da cassação do ex-governador José Melo, por compra de votos na eleição de 2014, a população do Estado irá escolher um novo governador, dentre os nove candidatos que estão concorrendo ao pleito.

José Ricardo, candidato do 13 a governador, vê esta eleição como um alerta contra quem sempre cometeu abuso e crimes de corrupção por compra de votos. “E muitos dos que praticam ou que usam essa prática estão querendo voltar. Por isso, considero também que esta eleição é pedagógica, já que a população terá a oportunidade de dizer um ‘não’ àqueles que sempre usaram dinheiro e a máquina pública para comprar votos e se eleger e que ao longo desses mais de 30 anos nada fizeram para desenvolver o Amazonas”, declarou o candidato, que sempre combateu a compra de voto em suas campanhas eleitorais e tem trabalhado para que o cidadão exerça o direito ao voto de forma livre e consciente.

Para ele, “a população não pode abrir mão do direito de votar nos candidatos com base nas propostas, na coerência e no trabalho apresentado durante suas vidas. É nas urnas que você pode mudar a realidade do Estado, melhorando a saúde pública, a educação, a segurança, a geração de emprego e renda, que hoje são problemas que se perpetuam há mais de três décadas, criados por esse grupo político que governa o Amazonas e que vem praticando a política de “pai para filho”, favorecendo apenas eles mesmos e suas negociatas, sem compromisso com a população amazonense. Contra tudo isso, vote no 13, no homem da kombi, no 13 da esperança”, afirmou José Ricardo, lembrando que é essencial entender a relação direta que existe entre o voto e as condições em que se encontra uma cidade, um estado e um país, porque do contrário o voto perderá o peso de um ato de cidadania e passará a ser mera obrigação. E finalizou lembrando de uma importante frase do ex-deputado federal Praciano: “um dos primeiros atos de quem governa é não roubar e impedir que os outros roubem. E assim faremos quando assumirmos o Governo deste Estado”.

Segurança

Durante corpo a corpo nas ruas do Centro de Manaus, na manhã desta sexta-feira (4), o candidato do 13, José Ricardo, e seu vice, Sinésio Campos, conversaram com a população sobre suas propostas do Plano Emergencial de Governo para conter a falta de segurança no Estado.

Conversando com vendedores, feirantes, comerciantes e a população em geral, José Ricardo afirmou que o maior problema da Segurança Pública no Amazonas é a falta de transparência. “Eu e Sinésio já visitamos todos os municípios do Amazonas e constatamos que a insegurança é uma das maiores preocupações da população amazonense nos últimos anos. Isso é resultado dos desgovernos que se revezam no poder há mais de 30 anos e que nunca se importaram com a segurança pública do estado”, disse.

Para resolver essa situação, nas propostas emergenciais dos candidatos petistas para esse mandato de 1 ano e 2 meses, relacionadas à melhoria da segurança pública, haverá mais estrutura nas delegacias para atender melhor a população e valorizar os policiais, com escalonamentos e promoções e com a revisão, por exemplo, do auxílio moradia, para quem atua no interior.

Ele disse também que melhorias nessa área são ações possíveis de se fazer, uma vez que o orçamento destinado à segurança do Estado é de R$ 1,6 bilhão. O que precisa ser feito é combater a corrupção, com auditoria em todos os contratos da segurança, daí o dinheiro vai aparecer.

Dentre as propostas contidas no Plano de Governo de José Ricardo e Sinésio para combater a insegurança, estão previstos: criação do Programa Amazonas Iluminado; cumprimento do Plano de Cargos Carreira dos efetivos das Polícias Militar, Civil, Técnica Científica e Corpo Bombeiro; Criação da Força Estadual de Segurança, com a ampliação do efetivo da polícia; reforma e ampliação dos Dips; retorno dos vigilantes nas escolas e  unidades de saúde; ampliação da Polícia Fluvial,  bem como maior transparência no uso dos recursos públicos, informando a população dos investimentos que serão feitos na área.

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